A temporada de 2025 da Fórmula 1 entra agora na fase final com o palco marcado para o Grande Prémio de São Paulo - no emblemático circuito de Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos - e com uma corrida decisiva pela frente: três pilotos estão em condições reais de conquistar o título mundial.
O britânico Lando Norris, da equipa McLaren, lidera o campeonato com 357 pontos, apenas um ponto à frente do seu companheiro de equipa, o australiano Oscar Piastri, que soma 356 pontos.
Já o neerlandês Max Verstappen, da equipa Red Bull Racing, figura em terceiro, com 321 pontos, isto é, a 36 pontos de Norris. Segundo as regras da categoria, apesar de haver ainda mais pilotos com hipóteses matemáticas, é este trio que concentra as atenções como favoritos ao título.
O GP do Brasil assume-se como uma etapa-chave, que poderá virar a balança da disputa. Segundo as análises, se Norris conseguir vencer e Piastri ou Verstappen falharem em pontuar ou tiverem um resultado muito baixo, o britânico poderá abrir vantagem significativa. Por outro lado, a pressão recai igualmente em Piastri, que parte praticamente à par com o líder, e em Verstappen, que precisa de recuperar terreno e aproveitar eventuais deslizes dos dois da frente.
Além da rivalidade interna, desta vez entre companheiros de equipa (Norris e Piastri), há outros elementos que poderão influenciar fortemente o desfecho: condições meteorológicas - com possibilidade de chuva -, estratégia de paragem nas boxes,qualificação e sprint (caso haja) em Interlagos e até erros de condução sob pressão.
Se Norris somar bons pontos em São Paulo e os outros dois não, poderá dar um passo decisivo rumo ao título.
Piastri precisa de igualar ou mesmo superar o britânico para lhe “roubar” a liderança.
Verstappen, apesar de mais distante, não está eliminado - mas vai precisar de resultados quase perfeitos e de falhas dos adversários para se manter na luta.
O ambiente competitivo está entre os mais intensos da Fórmula 1 recente, com a liderança a trocar de mãos e a pressão a aumentar a cada volta.
À chegada ao Brasil, todos os holofotes estão postos em Interlagos. A pista histórica - palco de disputas memoráveis e de decisões de campeonato no passado - revela novamente o seu poder de “esmagar nervos”.
O domingo da corrida poderá ficar marcado por um único momento - uma ultrapassagem, uma chuva que muda tudo, ou uma estratégia acertada - que racia o destino de quem levanta o troféu.
Para os fãs e para as equipas, o fim-de-semana promete não apenas uma corrida, mas um capítulo definidor desta temporada.
Na sequência de uma operação da Guarda Nacional Republicana (GNR) no concelho de Pombal, distrito de Leiria, foram localizados três menores que se encontravam sinalizados como desaparecidos em território alemão, informou o Comando Territorial de Leiria da GNR.
A operação teve lugar no dia 4 de novembro de 2025, quando elementos do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Leiria e do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE) de Leiria intercetaram uma viatura que circulava com matrículas falsas no município de Pombal.
No decorrer da ação, verificou-se que o condutor do veículo era um jovem de 18 anos, que não possuía carta de condução e sobre o qual recaíam suspeitas de furto de veículos e de moedeiros em estabelecimentos comerciais no distrito de Leiria. Durante a revista, foi ainda apreendida uma quantidade significativa de estupefacientes: 360 doses de anfetaminas.
No interior da viatura, além do condutor, seguiam dois menores — um rapaz de 13 anos e uma rapariga de 15 anos - ambos residentes na Alemanha e sinalizados na Plataforma Schengen como desaparecidos.
Segundo a GNR, a rapariga de 15 anos é irmã do condutor detido, que lhe estaria a prestar acompanhamento, tendo sido entregue a familiares que residem em Portugal. Quanto ao jovem de 13 anos, que não tinha relação de parentesco com o detido, encontra-se temporariamente em instituição, enquanto se aguardam diligências para o seu regresso ao país de origem.
Durante o prosseguimento das diligências da investigação, foram ainda localizadas mais três pessoas no distrito de Castelo Branco: um homem de 39 anos, um jovem de 17 e uma rapariga também de 17 - esta última também sinalizada como desaparecida na Plataforma Schengen.
A GNR indica que “o que faziam ao certo ainda está por apurar, mas admite-se que, para poderem sobreviver, poderão ter ligação ao cometimento de alguns furto[s]”.
O detido vai ser presente ao Tribunal Judicial de Leiria para primeiro interrogatório judicial.
A operação contou com reforço do Comando Territorial de Castelo Branco.
O facto da viatura circular com matrículas falsas reforça o grau de planeamento da operação.
A presença de menores sinalizados como desaparecidos no interior da viatura, conjuntamente com substâncias estupefacientes, levanta questões quanto à rede de envolvimento - por ora em investigação.
O Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) decidiu revogar a autorização que permitia ao Núcleo de Intervenção e Resgate Animal (NIRA) - conhecido como IRA - usar avisadores luminosos e sonoros de emergência num dos seus veículos.
A decisão foi tomada pelo Conselho Diretivo do IMT e comunicada esta segunda-feira, dia 3, à própria associação, que já foi oficialmente notificada.
Segundo o comunicado, o IMT optou por reavaliar todo o processo de autorização, depois de declarações públicas de várias entidades ligadas ao Sistema Nacional de Proteção Civil terem levantado dúvidas sobre a legalidade e adequação da medida que tinha sido inicialmente concedida.
Recorde-se que o IRA tem sido amplamente conhecido pelas suas ações de resgate de animais maltratados e pela exposição pública de casos de maus-tratos, o que lhe granjeou forte apoio popular - mas também críticas e controvérsia junto de autoridades e corporações oficiais.
O criminalista e comentador José Manuel Anes, de 81 anos, falou pela primeira vez desde o ataque à facada de que foi vítima pela própria filha, Ana Anes Rawson, de 52 anos, ocorrido a 20 de outubro.
Anes esteve internado durante duas semanas no Hospital de São José, em Lisboa, a recuperar dos ferimentos graves que quase lhe tiraram a vida.
Em declarações recentes, o conhecido especialista em criminologia não poupou palavras: “A minha filha tem um cérebro doentio e maléfico. Foi um ato cruel e sem qualquer explicação racional.”
O ataque aconteceu no interior da casa de José Manuel Anes, em Lisboa, poucos dias depois de este regressar de férias na Grécia.
De acordo com informações apuradas, Ana Anes Rawson desferiu vários golpes de faca contra o pai, numa agressão descrita pelas autoridades como repentina e violenta.
Os vizinhos terão alertado as autoridades após ouvirem gritos vindos da residência. Quando a polícia chegou, o criminalista encontrava-se ensanguentado e em estado crítico.
“Foi uma agressão fria, sem qualquer justificação. Nada fazia prever o que aconteceu”, relatou uma fonte próxima da família.
Transportado de urgência, José Manuel Anes deu entrada no Hospital de São José, onde foi submetido a cirurgia e permaneceu internado duas semanas.
Durante esse período, esteve em vigilância intensiva e apenas recentemente recebeu alta hospitalar.
Fontes próximas confirmam que o académico se encontra fisicamente em recuperação, mas emocionalmente abalado, descrevendo o episódio como “a maior tragédia da sua vida”.
José Manuel Anes, conhecido pelos seus comentários sobre criminalidade e comportamento humano, admitiu sentir-se traído e perplexo com o ataque.
“Dediquei a vida a compreender o crime e a mente humana. Nunca pensei que um dia o horror me batesse à porta dentro da minha própria família.”
O especialista acrescentou ainda que não procurará vingança, mas exige que a verdade seja totalmente apurada.
Ana Anes Rawson, de 52 anos, foi detida no local e encontra-se atualmente em liberdade condicionada, sob medidas de coação impostas pelo tribunal.
O caso está a ser investigado pelo Ministério Público, com a tipificação de tentativa de homicídio qualificado.
As autoridades estão a recolher provas periciais e testemunhos, e foi solicitado um relatório psiquiátrico forense para avaliar o estado mental da arguida.
A agressão entre pai e filha gerou forte impacto público, tanto pelo perfil das figuras envolvidas como pela brutalidade do ato.
José Manuel Anes é um dos criminalistas mais reconhecidos do país, tendo participado em vários debates televisivos e colaborado com instituições académicas e científicas.
Amigos e colegas descrevem-no como um homem calmo, racional e profundamente dedicado à análise do comportamento criminal, o que torna o episódio ainda mais surpreendente.
O Departamento de Investigação Criminal de Lisboa mantém o processo em curso e não exclui a hipótese de perturbação psicológica como elemento relevante.
Fontes próximas da investigação confirmam que o relatório médico poderá ser determinante para o desfecho judicial.
José Manuel Anes, entretanto, afirma querer apenas seguir com a vida e recuperar o equilíbrio emocional: “Há feridas que o corpo cura, mas as da alma demoram muito mais.”
A família de Umo Cani, uma mulher guineense de 36 anos que morreu grávida de 38 semanas no Hospital Amadora-Sintra, anunciou que vai processar a Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, e o Estado português, por alegada negligência médica.
O caso, ocorrido na sexta-feira, 31 de outubro, está a causar forte comoção e revolta pública, sendo já considerado mais um exemplo do colapso das urgências obstétricas em Portugal.
Segundo o relato da família, Umo Cani deu entrada no Hospital Amadora-Sintra com fortes dores abdominais e sinais de sofrimento fetal evidente. Apesar disso, terá aguardado várias horas na triagem até ser observada.
Durante a espera, o seu estado agravou-se rapidamente e, já em trabalho de parto, entrou em paragem cardiorrespiratória. As manobras de reanimação revelaram-se infrutíferas e tanto a mãe como o bebé acabaram por falecer.
Os familiares de Umo Cani acusam o hospital e o sistema de saúde de negligência grave e desumanidade.
“Ela implorava por ajuda e ninguém a ouviu. Estava a sofrer e deixaram-na morrer ali. Querem que aceitemos isto em silêncio, mas não vamos calar”, declarou um dos familiares à porta do hospital.
A família, visivelmente abalada, garante que Umo Cani “nunca teve problemas de saúde graves” e que a gravidez decorria “sem qualquer complicação conhecida”, o que reforça a suspeita de falha médica e atraso fatal no atendimento.
O advogado da família confirmou que será interposta uma ação judicial contra o Estado português e a Ministra da Saúde, responsabilizando diretamente o Ministério pela morte da grávida e do bebé.
A ação deverá basear-se em negligência médica, omissão de socorro e falta de meios adequados no serviço de urgência obstétrica.
A defesa exige ainda a abertura de um inquérito independente, conduzido pelo Ministério Público, para apurar responsabilidades individuais e institucionais.
Em comunicado, o Ministério da Saúde lamentou profundamente a morte de Umo Cani e informou que foi aberta uma investigação interna urgente.
“Trata-se de uma situação trágica que exige respostas rápidas e rigorosas. O inquérito determinará eventuais responsabilidades clínicas e administrativas”, pode ler-se na nota oficial.
Fontes próximas do hospital garantem que todos os procedimentos clínicos serão revistos e que os profissionais envolvidos já foram ouvidos pela administração.
A morte de Umo Cani volta a expor a grave crise na obstetrícia portuguesa, marcada por falta de médicos, encerramento temporário de serviços e tempos de espera excessivos.
Organizações de defesa dos direitos das mulheres e movimentos cívicos anunciaram vigílias em Lisboa e no Porto, exigindo justiça, responsabilidade e uma reforma urgente do sistema nacional de saúde.
“Nenhuma mulher deve morrer à espera de ser atendida. Isto não é um caso isolado - é o retrato de um sistema doente”,
afirmou uma porta-voz do movimento “Nascer em Segurança”.
O Ministério Público já confirmou a abertura de um inquérito criminal para apurar as circunstâncias da morte da grávida e do bebé.
O corpo de Umo Cani foi autopsiado no Instituto Nacional de Medicina Legal, e o relatório preliminar será entregue às autoridades nos próximos dias.
Enquanto isso, a família promete lutar até às últimas consequências: “Não queremos vingança, queremos justiça. A nossa filha e o nosso neto morreram porque o sistema falhou.”
Marco Costa foi detido em conjunto com outra pessoa, tendo sido esta medida tomada pelas autoridades no âmbito de um alegado roubo na via pública.
O partido confirmou à agência Lusa que Marco Costa se irá demitir do mandato de deputado municipal que havia assumido recentemente.
O vereador socialista local, Fernando José, declarou que se trata de «um drama pessoal e familiar» e que o caso «não tem nada a ver com a ação política».
Marco Costa deverá ser presente a juiz para despachar a medida de coação que lhe será aplicada.
As circunstâncias exactas do alegado roubo - local preciso, bens envolvidos, eventuais vítimas ou testemunhas - não foram divulgadas até ao momento.
A medida de coação ainda não foi tornada pública.
A forma como será feita a substituição no mandato e os impactos permanentes para o PS no concelho de Setúbal continuam a aguardar clarificação.
A detenção de um deputado municipal apenas dias após tomar posse representa um forte abalo reputacional para o PS local. Ainda que o partido afirme tratar-se de uma questão pessoal, o episódio levanta questões sobre a seleção de candidatos, os filtros de risco e a imagem do poder local em Setúbal. A renúncia anunciada permitirá uma rápida transição formal, mas a confiança da comunidade pode sofrer consequências de mais longo prazo.
Os Países Baixos viveram esta semana uma autêntica reviravolta política. Contra todas as sondagens, Rob Jetten, líder do Democraten 66 (D66) - partido liberal e progressista de centro-esquerda - saiu como grande vencedor das eleições parlamentares neerlandesas de 29 de outubro de 2025, travando o avanço da extrema-direita liderada por Geert Wilders.
Com 38 anos, Jetten poderá tornar-se o primeiro-ministro mais jovem da história moderna neerlandesa e o primeiro assumidamente homossexual a chefiar o governo do país.
De acordo com as projeções oficiais, ainda por confirmar na totalidade, o D66 conquistou entre 26 e 27 assentos na Câmara dos Representantes (Tweede Kamer), ficando taco a taco com o Partido da Liberdade (PVV), de extrema-direita, liderado por Wilders.
Apesar do empate técnico, a capacidade de negociação do D66 é muito superior, já que a maioria dos partidos tradicionais recusa formar coligações com a PVV devido ao histórico de discurso anti-imigração e eurocético do seu líder.
Essa diferença confere a Jetten uma posição privilegiada para encabeçar as negociações de governo, que deverão ser iniciadas nos próximos dias por convite do rei Guilherme Alexandre (Willem-Alexander).
Na noite eleitoral, Rob Jetten discursou perante uma multidão entusiasta, afirmando:
“Conseguimos! Hoje, milhões de neerlandeses viraram a página e disseram adeus à política do ódio e do pessimismo.”
O líder liberal agradeceu “a todos os que acreditaram que o diálogo e a cooperação ainda são possíveis”, prometendo formar um governo “de progresso, inclusão e sustentabilidade”.
Até há poucos meses, o D66 era dado como terceira ou quarta força política. A campanha de Jetten — centrada em temas como habitação acessível, transição ecológica e coesão social — acabou por conquistar um eleitorado farto da polarização política e do discurso de medo.
A imprensa internacional destaca a vitória como um sinal de fôlego para o centro liberal europeu, num momento em que vários países enfrentam o crescimento de movimentos populistas.
O The Guardian descreveu Jetten como “o anti-Wilders carismático”, enquanto a Reuters sublinha o seu “estilo otimista e europeu”.
Nos próximos dias, o monarca neerlandês deverá iniciar o processo formal de consultas para formação de governo. A expectativa é que o D66 tente uma coligação com partidos como o GroenLinks-PvdA (Verdes e Trabalhistas) e o VVD (liberais de direita moderada), de forma a garantir uma maioria estável no Parlamento.
Caso as negociações sejam bem-sucedidas, Rob Jetten assumirá o cargo de primeiro-ministro, sucedendo ao governo de transição que se seguiu à queda do executivo anterior.
A ascensão de Rob Jetten marca um ponto de viragem na política neerlandesa, tradicionalmente marcada por consensos mas abalada nos últimos anos por divisões ideológicas profundas.
Com um discurso jovem, ecologista e pró-europeu, o líder do D66 promete “reconciliar o país consigo próprio”, apostando em políticas moderadas mas firmes em temas como igualdade, clima e economia digital.
Independentemente do desfecho final das coligações, a eleição de 2025 já entrou para a história como um momento simbólico de rejeição do extremismo e de renovação do centro liberal europeu.
A Segurança Social vive um dos momentos mais críticos.
De acordo com informações avançadas pelo Expresso e confirmadas por fontes médicas, dezenas de peritos receberam comunicações a informar que o “plafond” destinado às juntas médicas está esgotado, deixando em suspenso a avaliação de milhares de processos de baixa e pensões de incapacidade.
O alerta chegou por email, surpreendendo médicos e doentes. A falta de verbas poderá paralisar as juntas médicas por mais de 60 dias, provocando atrasos significativos nas reavaliações e na validação de subsídios por doença prolongada.
“Nunca tínhamos recebido um aviso destes. Fomos informados de que não há dinheiro para pagar os atos médicos já marcados”, revelou um perito sob anonimato.
Enquanto isso, o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social mantém silêncio. No site oficial da Segurança Social não há qualquer nota ou esclarecimento sobre a alegada quebra orçamental.
Especialistas alertam para um cenário preocupante: “sem juntas, não há baixas reconhecidas — e milhares de pessoas podem ficar sem rendimento”, alerta um dirigente sindical.
A confirmar-se, esta situação representará um duro golpe num sistema já fragilizado por atrasos crónicos e falta de recursos humanos.
“Isto é o prenúncio de um colapso administrativo”, afirma um ex-responsável da área da Saúde. “Sem orçamento, o sistema simplesmente para.”
Até ao momento, o Governo não reagiu publicamente à denúncia.
O Brasil amanheceu em choque. A megaoperação policial que assolou os complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, terminou com 132 mortos, número que já faz desta a ação mais sangrenta da história do Estado. O governo federal reagiu com dureza - e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não poupou palavras.
“O crime organizado é uma praga que destrói famílias e comunidades inteiras. Mas também não podemos admitir execuções, excessos e mortes sem explicação. O Brasil precisa de segurança com humanidade”, declarou Lula da Silva, durante um discurso em Brasília, dois dias após o massacre.
A intervenção, batizada de Operação Contenção, envolveu cerca de 2 500 polícias, blindados, helicópteros e drones. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Rio, o objetivo era desmantelar células do Comando Vermelho, facção criminosa que domina várias comunidades da zona norte.
No entanto, o que se seguiu foi um cenário de guerra: tiroteios intensos, casas destruídas, e corpos espalhados pelas ruas. Organizações humanitárias e moradores denunciaram execuções sumárias, disparos à queima-roupa e impedimento de socorro às vítimas.
“O barulho era ensurdecedor. Eles entraram atirando. Foi um inferno”, contou uma residente do Complexo do Alemão
O Ministério da Justiça e Direitos Humanos exigiu relatórios detalhados do governo fluminense. O ministro Ricardo Lewandowski anunciou a criação de uma comissão federal de acompanhamento, afirmando que “nenhum Estado pode agir fora da Constituição”.
O presidente Lula, em tom grave, reforçou que “a violência não se combate com mais violência” e que o governo federal não foi informado previamente da dimensão da operação.
Apesar da pressão política, o governador Cláudio Castro defendeu a ação, classificando-a como “necessária e bem-sucedida no combate ao tráfico”.
A ONU, a Human Rights Watch e a Anistia Internacional pediram uma investigação independente e descreveram as imagens do pós-operação como “chocantes e desumanas”.
A BBC Brasil e The Guardian destacaram que vários corpos foram encontrados sem armas, com tiros na cabeça e sinais de tortura, aumentando as suspeitas de execuções.
Em nota oficial, o Itamaraty garantiu que “o Brasil mantém o compromisso com a defesa dos direitos humanos”, mas reconheceu “falhas estruturais na segurança pública”.
As favelas do Rio voltaram a ser palco de uma tragédia que expôs o dilema permanente entre segurança e abuso.
Moradores protestaram, enquanto igrejas e associações locais organizaram vigílias pelas vítimas.
O número de mortos continua a ser atualizado, e 132 é, até agora, a contagem oficial confirmada pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público do Estado.
A operação é já vista como a mais violenta da história recente do Brasil, ultrapassando as chacinas do Jacarezinho (2021) e do Salgueiro (2022).
Em Brasília, Lula da Silva prometeu reformar o modelo policial e reforçar programas sociais nas comunidades.
“O Estado tem de estar presente com escolas, com saúde e com oportunidades - não apenas com armas”, disse.
“Combater o crime é necessário, mas sem perder a alma de uma nação civilizada.”
O Brasil volta a confrontar-se com as suas contradições: um Estado que exige ordem, mas se afoga no sangue dos seus próprios cidadãos.
As palavras de Lula ecoam como um aviso - ou talvez um apelo: “Nenhum país progride enquanto o medo for o preço da paz.”
✍️ RAQUEL DE NORONHA - Correspondente Internacional
📅 Rio de Janeiro, 30 de outubro de 2025
A equipa portuguesa Rolar4SK8, em representação do clube Rolar Matosinhos, alcançou uma brilhante conquista no Campeonato do Mundo de Patinagem Artística, na vertente de show e precisão: medalha de prata com a pontuação de 67,18 pontos.
Num cenário internacional exigente, com equipas de grande nível, os portugueses destacaram-se por rigor e sincronização. A prova decorreu em Pequim e ficou marcada pela exibição de alto impacto da equipa lusa, que ficou atrás apenas da equipa espanhola Vórtex (69,44 pontos) e à frente dos colombianos da Vento (63,30 pontos).
A conquista representa mais um salto de qualidade da patinagem artística portuguesa e reforça o prestígio da Rolar Matosinhos no panorama nacional e internacional. A Federação de Patinagem de Portugal destacou a equipa e publicou nota oficial sobre o facto.
Para a equipa, há ainda muito a comemorar e a planear: a próxima temporada passa por manter a consistência e subir ao primeiro lugar do pódio. O facto de terem atingido já a medalha de prata cria uma nova meta: o ouro.
Sob orientação técnica dedicada, Rolar4SK8 treinou com foco no detalhe, na coordenação e na componente estética, elementos cruciais em provas de show e precisão. A prestação de 67,18 pontos reflecte esse trabalho e dá testemunho da evolução portuguesa na modalidade.
Apesar da meta de ouro ainda se manter, esta medalha assume-se como um momento histórico: não só pelo nível da prova, mas pelo simbolismo de ver Portugal a emergir entre as grandes potências da patinagem artística.
Com esta medalha de prata, Rolar4SK8 entra num novo ciclo - já não apenas como equipa competitiva, mas como referência. O caminho para o topo está traçado, e agora é manter o rumo.
Da serenidade habitual da Gafanha da Boa Hora à consternação nacional, o caso da vereadora Susana Gravato tornou-se um dos episódios mais trágicos e incompreensíveis da última década. A autarca de 46 anos foi encontrada morta em casa, com ferimentos de arma de fogo, no dia 21 de outubro. O corpo foi descoberto pelo marido - o mesmo que, momentos antes, encontrara o filho de 14 anos ferido e em choque. Poucas horas depois, o adolescente confessava o impensável: tinha matado a própria mãe.
De acordo com a investigação da Polícia Judiciária, o jovem terá planeado fugir de casa. Levou dinheiro, preparou uma mochila e desativou as câmaras de vigilância da moradia. Retirou a arma do pai, um revólver legalizado, e esperava o momento certo para sair. A mãe, que regressou mais cedo a casa devido a uma dor de cabeça, surpreendeu-o na fuga. Seguiram-se minutos de tensão e desespero que terminaram com dois disparos fatais.
Depois do crime, o menor escondeu a arma na campa dos avós paternos, supostamente com a ajuda de um amigo, que o terá auxiliado a deslocar-se até ao cemitério. A PJ continua a apurar se este jovem teve ou não conhecimento do homicídio antes de o ajudar.
O suspeito confessou o crime alegando ter “agido por raiva”, expressão que agora os peritos procuram decifrar com rigor psicológico.
O Tribunal de Família e Menores de Aveiro determinou o internamento cautelar em regime fechado no Centro Educativo de Santo António, no Porto. A medida, válida por três meses, impede qualquer contacto com o exterior.
Até ao momento, o pai ainda não viu o filho, e nenhum familiar teve autorização para o visitar. O jovem encontra-se sob acompanhamento médico e psicológico, e será avaliado por uma equipa multidisciplinar que inclui técnicos da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.
Fontes próximas da investigação descrevem o ambiente dentro do centro como “de contenção e observação”, num esforço para perceber se o adolescente demonstra arrependimento ou consciência plena do que fez.
O funeral de Susana Gravato realizou-se a 25 de outubro, na Igreja Matriz da Gafanha da Boa Hora, perante uma multidão em pranto. Centenas de pessoas - entre familiares, colegas de trabalho, amigos e autarcas - juntaram-se para um último adeus.
O filho não esteve presente: o regime fechado não permite saídas, e o tribunal não autorizou exceção. O corpo foi sepultado e não cremado, por decisão do Ministério Público, que pretende preservar eventuais provas periciais.
À entrada da igreja, o pai de Susana Gravato, visivelmente devastado, foi amparado por familiares. O marido da vítima, quem encontrou a cena do crime, manteve-se em silêncio e protegido por amigos próximos.
O irmão mais velho, de 19 anos, não se pronunciou publicamente e tem evitado qualquer exposição mediática. Nenhum membro da família comentou o paradeiro ou as condições do menor, numa postura de recolhimento absoluto.
A Polícia Judiciária continua a recolher provas digitais, mensagens e eventuais trocas de comunicações entre o jovem e o amigo que o terá ajudado a esconder a arma.
A arma usada, propriedade do pai, foi apreendida e aguarda perícia balística e dactiloscópica.
Os relatórios psiquiátricos e psicológicos do adolescente ainda não foram concluídos. Serão decisivos para determinar se o menor compreendia plenamente o significado dos seus atos e qual o grau de imputabilidade.
Enquanto isso, o Ministério Público mantém o processo em segredo de justiça.
Falta assim apurar:
Se o jovem agiu de forma consciente ou num estado de alteração emocional grave
Se o amigo que o ajudou a esconder a arma tinha conhecimento do crime
Como o adolescente acedeu à arma, e se houve falhas na guarda do equipamento
Quando o tribunal permitirá as primeiras visitas familiares no centro educativo
A data e o formato da reconstituição dos factos, que poderá confirmar a sequência exata dos acontecimentos
Na pequena localidade de Vagos, o tempo parece ter parado. Os vizinhos falam em “choque coletivo” e “incredulidade total”.
A imagem de uma mãe dedicada, professora e autarca exemplar, contrasta com a brutalidade do crime.
Nas redes sociais, multiplicam-se mensagens de condolências e de apoio à família. O nome de Susana Gravato tornou-se símbolo de uma tragédia que ultrapassa o campo criminal - é também um alerta sobre o silêncio das emoções e o perigo de não reconhecer os sinais de sofrimento nos mais novos.
O filho de 14 anos de Susana Gravato encontra-se isolado e sob vigilância constante. O pai, mergulhado num luto sem precedentes, ainda não teve forças - nem autorização - para reencontrar o filho.
A família escolheu o silêncio. A comunidade, a oração.
O país continua à espera de respostas que, por enquanto, a justiça ainda procura dar.
✍️ por Rute Freitas
📅 30 de Outubro de 2025
Está confirmada a data das eleições presidenciais portuguesas de 2026. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinou esta manhã o decreto que marca o sufrágio para domingo, dia 18 de janeiro de 2026, conforme determina a Constituição da República Portuguesa.
De acordo com fontes da Presidência, o documento foi assinado no Palácio de Belém e será publicado em Diário da República ainda esta semana, formalizando o início do calendário eleitoral.
Com esta decisão, abre-se oficialmente o período pré-eleitoral, em que potenciais candidatos devem apresentar as suas candidaturas junto do Tribunal Constitucional até 30 dias antes da data das eleições.
Os partidos começam agora a acelerar negociações e contactos para definir apoios e estratégias. Nos bastidores, fala-se na eventual recandidatura de figuras conhecidas e na possível entrada de novos rostos na corrida presidencial.
Marcelo Rebelo de Sousa, que cumpre o seu segundo e último mandato, destacou que “a data escolhida garante estabilidade e cumprimento rigoroso do calendário democrático”.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) prepara já as orientações logísticas para o ato eleitoral, incluindo o voto antecipado, que deverá decorrer uma semana antes, a 11 de janeiro de 2026.
Especialistas em política nacional antecipam uma campanha centrada em temas como a coesão social, habitação, juventude e o papel de Portugal na União Europeia.
✍️ por Tiago Antunes, correspondente político
📅 30 de Outubro de 2025
As autoridades francesas anunciaram esta quinta-feira a detenção de mais cinco pessoas no âmbito da investigação ao assalto ocorrido no iconizado Museu do Louvre, no qual foram subtraídas joias da coroa de valor incalculável. A operação junta-se às detenções iniciais de dois suspeitos no fim-de-semana passado, elevando para sete o número de arguidos até ao momento.
A procuradora de Paris, Laure Beccuau, revelou que mais de 100 investigadores foram mobilizados para o caso.
Através da combinação das gravações de videovigilância ao longo da rota de fuga e da análise de vestígios de ADN encontrados no local do crime, os investigadores conseguiram rastrear suspeitos. Um dos primeiros detidos, num aeroporto parisiense, preparava-se para embarcar rumo à Argélia.
Na fase mais recente da investigação, foram detidas cinco novas pessoas, em operações conjuntas realizadas em Paris e nos arredores, incluindo a região de Seine-Saint-Denis. As suas identidades não foram reveladas, nem foi divulgada a extensão da sua participação.
O valor estimado das joias roubadas ronda os €88 milhões, segundo o Ministério da Cultura francês. Contudo, os especialistas sublinham que o valor histórico, artístico e patrimonial ultrapassa em muito a cifra monetária.
Na sequência do assalto, o museu permaneceu fechado por vários dias, e parte das joias restantes foi transferida para um local de segurança reforçada junto ao Banque de France.
A direcção do museu reconheceu falhas importantes na cobertura de videovigilância exterior e alertou para a obsolescência de parte do sistema de segurança instalado.
Investigadores sénior afirmaram que o salão alvo do assalto estava sub-monitorizado, e o sistema alarma teria sido activado apenas após a saída dos assaltantes.
Uma delegação de senadores franceses veio a público, após visita ao museu, afirmar que a segurança do Louvre “não está à altura dos padrões modernos” e exigiu aceleração das obras de modernização do complexo. Estima-se que o plano de renovação “Louvre New Renaissance” possa atingir os €800 milhões.
As autoridades centram-se agora em:
o que fazer para recuperar as jóias e evitar que sejam desmontadas ou vendidas separadamente;
aprofundar a investigação sobre a rede criminosa atrás do assalto - avalia-se que poderá ser um esquema bem organizado e internacional.
reforçar urgentemente os dispositivos de segurança do museu, incluindo câmaras, alarme, controlo de acesso e vigilância exterior.
O assalto ao Louvre constitui não só um roubo de elevado impacto económico e monumental, mas um alerta sério sobre a vulnerabilidade de instituições culturais de alto perfil. A detenção dos cinco novos suspeitos representa um avanço significativo na investigação, mas muitos incógnitas permanecem - nomeadamente o paradeiro das joias e a inteira rede responsável pelo crime. O mundo irá observar atentamente os próximos desdobramentos deste caso histórico.
✍️ por Clara Moreau, correspondente em Paris
📅 30 de Outubro de 2025
A procuradora do Ministério Público francês, Laure Beccuau, anunciou esta quarta-feira, 29 de outubro de 2025, que dois homens foram formalmente acusados por envolvimento no audacioso roubo de joias da coroa exibidas no Louvre.
Um dos detidos é um homem de 34 anos, de nacionalidade argelina, residente em França desde 2010. Ele foi detido no aeroporto de Aéroport de Paris‑Charles de Gaulle quando se preparava para embarcar com destino à Argélia. O outro tem cerca de 39 anos, e foi detido na região de Seine‑Saint‑Denis, enquanto se preparava para viajar - há indicações de que o destino seria o Mali.
Ambos são homens com antecedentes criminais relacionados com furtos ou roubos, e estavam sob vigilância das autoridades.
Apesar das detenções, os nomes completos dos suspeitos não foram divulgados oficialmente pelas autoridades francesas, que justificam essa omissão com o segredo em torno da investigação.
As investigações sugerem que o roubo tinha como objetivo principal o lucro através da venda clandestina das peças no mercado negro ou o seu desmantelamento para dificultar rastreio -dado o alto valor e a singularidade das jóias.
Além do prejuízo financeiro, o assalto provoca graves repercussões simbólicas: as peças fazem parte do património histórico francês, expostas para o público, e a falha de segurança no museu torna-se alvo de críticas nacionais e internacionais.
A procuradora Beccuau indicou que os dois detidos “admitiram parcialmente” o seu papel no assalto.
A acusação segue por “roubo em quadrilha organizada” e “conspiração criminosa”, crimes susceptíveis de penas de até 15 anos de prisão, segundo fontes.
Persistem detidos em mandado para outros envolvidos - ao menos dois suspeitos continuam foragidos.
O museu e o Estado francês anunciam uma revisão profunda dos sistemas de segurança. O ministro do Interior, Laurent Nuñez, qualificou o roubo como “uma grande humilhação para a França” e prometeu reforços imediatos.
Este roubo ao Louvre ultrapassa o mero crime: é um ataque à memória cultural e ao prestígio de um país. Embora já haja detenções, a recuperação das joias e a responsabilização total de todos os envolvidos permanecem como desafios cruciais para as autoridades francesas.
Um cenário de horror tomou conta do Complexo da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, entre a noite de ontem e a manhã desta quarta-feira. Mais de cinquenta corpos foram levados para a Praça São Lucas, após o que já é considerada a operação policial mais letal da história da cidade.
As imagens captadas no local revelam uma cena devastadora: dezenas de homens sem vida, dispostos lado a lado no chão, como se a guerra tivesse chegado às ruas do Rio. Moradores relatam que foram eles próprios a recolher os corpos e a colocá-los na praça, num ato de desespero e denúncia diante da escalada da violência.
As autoridades informaram que a operação tinha como objectivo principal enfrentar o avanço territorial da facção criminosa Comando Vermelho, que controla comunidades como o Complexo da Penha e o Complexo do Alemão.
Foram reunidos cerca de 2 500 agentes, blindados, helicópteros e meios especiais para cumprir mandados de prisão contra lideranças da facção, assim como para apreender armas e drogas.
O governador Cláudio Castro classificou a acção como parte de uma guerra ao "narcoterrorismo" e afirmou que era necessária para impedir que o crime organizado dominasse ainda mais o território da cidade.
De acordo com dados divulgados, esses corpos não constam na contagem oficial do governo do estado, que até ontem à noite confirmava 64 mortes durante a operação conjunta entre a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e a BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais). Se confirmados, os números reais podem ultrapassar a centena de mortos, elevando o episódio ao patamar de maior tragédia policial da história do Rio de Janeiro.
As autoridades afirmam que a operação teve como alvo o crime organizado, mas moradores e testemunhas denunciam execuções sumárias, abusos e desaparecimentos. O clima na região é de pânico, indignação e luto. Muitas famílias ainda procuram desaparecidos entre os mortos e feridos.
A imagem que corre o mundo, captada pelo fotógrafo Eduardo Anizelli, da Folhapress, mostra o contraste brutal entre a narrativa oficial e a realidade crua das ruas.
A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e diversas organizações de direitos humanos exigem uma investigação independente sobre a acção, alertando para o uso excessivo da força e o risco de banalização da morte nas comunidades do Rio.
Especialistas em segurança pública apontam que a operação ultrapassa qualquer precedente e pode marcar uma viragem trágica na política de combate ao crime no estado.
A família de Cláudio Ramos vive dias de tensão. Depois do desaparecimento durante quase uma semana de Iara Ramos Nascimento, de 47 anos - entretanto localizada em Madrid e internada - veio a público que Iara e a irmã Telma apresentaram queixa uma contra a outra por alegadas agressões, dando origem a diligências em tribunal. A informação foi avançada pelo Correio da Manhã e confirmada em publicações do próprio jornal nas redes sociais.
O que está em causa:
Queixas-crime cruzadas. Iara terá formalizado queixa contra Telma por agressões; Telma também terá apresentado queixa contra Iara. O caso foi já apreciado em tribunal, segundo relatos citados pela imprensa. Até ao fecho desta edição, não são conhecidas decisões judiciais finais ou condenações.
Contexto familiar delicado. O episódio surge num período de grande fragilidade para Iara, que, segundo familiares e vizinhança ouvida por revistas generalistas, terá atravessado dificuldades emocionais recentes.
Trata-se de um processo em curso e com componentes de saúde e vida privada. Mantemos a informação apenas no que é do interesse público e confirmado por fontes credíveis.
Durante o terceiro trimestre de 2025, o preço médio da gasolina em Portugal foi de 1,697 euros por litro, segundo dados da Comissão Europeia.
Este valor é 14,7 cêntimos superior à média dos 27 países da União Europeia, o que coloca Portugal entre os países onde abastecer é mais caro.
A principal explicação para esta diferença está na carga fiscal aplicada aos combustíveis - um dos fatores que mais pesa no preço final pago pelos consumidores.
Enquanto o custo base da gasolina (sem impostos) é semelhante ao de outros países europeus, os impostos representam cerca de 60% do preço final em Portugal.
Para efeito de comparação, o preço médio da gasolina na União Europeia foi de 1,55 euros/litro, enquanto países como Espanha e Luxemburgo apresentaram preços significativamente mais baixos.
Portugal ainda está em choque com o homicídio de uma vereadora alegadamente às mãos do próprio filho de 14 anos - o primeiro caso do género no país.
Uma tragédia que levanta muitas perguntas e deixa uma comunidade inteira em luto.
O que leva um adolescente a um ato tão extremo?
Estamos a falhar na educação emocional, na saúde mental, no acompanhamento familiar.
Portugal acordou esta sexta-feira com um cenário de paragem generalizada. Caixotes do lixo a transbordar nas ruas, escolas de portas fechadas, consultas desmarcadas e transportes públicos em colapso - são as imagens mais visíveis da “Grande Greve” da Função Pública, convocada pela Frente Comum.
O protesto, que atinge praticamente todos os setores do Estado, surge como um grito de revolta contra anos de desinvestimento e a estagnação dos salários.
Segundo os sindicatos, milhares de trabalhadores da Administração Pública vivem com vencimentos que não acompanham o custo de vida, vendo o seu poder de compra encolher a cada mês.
Além da exigência de aumentos salariais significativos, os trabalhadores reclamam melhores condições de trabalho, valorização das carreiras e o reforço dos serviços públicos, que consideram estar a ser deixados ao abandono.
A Frente Comum garante que esta mobilização é um “aviso ao Governo”, deixando claro que o descontentamento cresce e que, sem respostas concretas, novas paralisações poderão seguir-se.
Enquanto o Executivo pede compreensão e promete diálogo, os efeitos da greve sentem-se por todo o país - e o mal-estar dentro da Função Pública parece longe de acalmar.
O presidente do Conselho de Administração da Carris, Pedro de Brito Bogas, apresentou a sua demissão ao presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, num comunicado divulgado esta quarta-feira. A decisão surge na sequência do acidente mortal ocorrido no Elevador da Glória.
Segundo a nota oficial, a renúncia é extensiva a todos os membros do Conselho de Administração da Carris. O autarca lisboeta referiu compreender e aceitar os motivos apresentados, e agradeceu a “forma profissional e corajosa com que, no momento mais duro do mandato, o Conselho colocou o lugar à disposição e aceitou continuar em funções” até à transição.
O tão amado funicular lisboeta, o Elevador da Glória - que liga a Baixa ao Bairro Alto e transporta milhares de pessoas todos os anos - foi palco de uma tragédia em 3 de setembro de 2025, quando uma das cabinas descarrilou resultando na morte de 16 pessoas e dezenas de feridos.
A tragédia provocou forte pressão sobre a empresa municipal e levou a que autarcas exigissem publicamente a demissão da administração da Carris.
O relatório preliminar da Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) aponta para uma falha num cabo do funicular como possível causa do acidente, levantando sérias questões sobre o cumprimento das normas de manutenção.
Com a renúncia da liderança da Carris, abre-se agora um novo capítulo de responsabilização e apuração de responsabilidades. A Câmara Municipal de Lisboa deixa claro que este é um momento de “reflexão e intervenção” para garantir que transportes tão emblemáticos como o Elevador da Glória cumpram padrões de segurança à altura do seu estatuto.
O F.C. Porto anunciou ter desmantelado uma operação considerada uma das mais graves de revenda ilegal de bilhetes no futebol português. A investigação revelou que centenas de lugares no seu estádio, o Estádio do Dragão, tinham sido reservados por uma rede que os colocava no mercado a preços muito superiores aos oficiais.
Segundo o clube, uma das pessoas alegadamente à frente do esquema conseguiu que dezenas de adeptos cedesse os seus dados pessoais - que foram usados para registar essas pessoas como sócios e comprar lugares anuais em seu nome. “Estes esquemas atingiram uma escala impressionante, com dezenas de lugares controlados por um único indivíduo”, afirmou o F.C. Porto.
O alvo principal desta rede eram turistas, segundo a investigação. Em alguns casos, os bilhetes chegaram a ser vendidos por até 800 euros, muito acima do valor de face. Além do mais, foram identificadas várias empresas que actuavam como fachada para processar centenas de transacções e facilitar a revenda.
O esquema foi descoberto após o arranque da época, com destaque para um caso em que dois turistas dinamarqueses, após comprarem bilhetes online para um encontro no Dragão, pagaram cerca de 200 €, encontrando-se num sector com visibilidade reduzida, e descobriram que um dos bilhetes tinha um QR code de época anual. O clube afirma ainda que detectou vendas informais em plataformas digitais, redes sociais e aplicações de mensagens - métodos que permitiram aos revendedores escapar aos canais oficiais.
A investigação contou com colaboração policial e está actualmente em segredo de justiça. O F.C. Porto informou que está a acompanhar os implicados e pondera aplicar sanções disciplinares, incluindo expulsão de sócios que tiverem participado no esquema.
Em comunicado, o clube sublinhou que a duplicação ou revenda não autorizada de bilhetes é expressamente proibida nos seus termos de venda - os bilhetes são pessoais e intransmissíveis, o que torna ilegal o tipo de actividade detectada.
Nome completo: Sanae Takaichi
Nascimento: 7 de março de 1961
Partido: Liberal Democratic Party (LDP)
Formação: Ciências Políticas e Economia - Universidade de Kobe
Influência declarada: Margaret Thatcher
Estilo político: Conservador, nacionalista, disciplinado
Com 64 anos, Sanae Takaichi venceu uma votação histórica e foi eleita a primeira mulher Primeira-Ministra do Japão, um feito sem precedentes num país onde o poder político sempre esteve nas mãos de homens.
Conhecida pela sua firmeza e disciplina, Takaichi inspirou-se em Margaret Thatcher e promete aplicar ao Japão a mesma combinação de conservadorismo moral, nacionalismo estratégico e gestão económica agressiva.
Takaichi entra no cargo com uma agenda clara e direta:
💰 Reduzir impostos sobre o rendimento e distribuir apoios em dinheiro às famílias — uma tentativa de reanimar a economia interna.
🧱 Reforçar a segurança nacional, aumentar o orçamento da defesa e modernizar o exército japonês perante as tensões na Ásia.
💻 Investir fortemente em tecnologia e segurança económica, tornando o Japão menos dependente da China e mais competitivo globalmente.
👩👩👧 Manter valores familiares tradicionais, o que a distancia de candidatos mais liberais em temas sociais.
Os analistas apontam a vitória de Takaichi à sua imagem de força e estabilidade num momento de incerteza económica e geopolítica.
Enquanto outros candidatos defenderam reformas sociais e abertura cultural, Takaichi conquistou o eleitorado mais conservador e o núcleo duro do Partido Liberal Democrata, garantindo uma coligação inédita com apoio decisivo de fações antes rivais.
A ascensão de Sanae Takaichi quebra um tabu centenário e marca o início de uma nova era na política nipónica.
Apesar das suas posições tradicionais, a sua presença no topo do governo já representa uma transformação profunda na imagem e no papel das mulheres no poder no Japão.
“Não quero ser lembrada por ser mulher, mas por fazer o que nenhum homem teve coragem de fazer”, disse Takaichi no seu primeiro discurso após a vitória.
O que parecia uma tarde normal numa casa tranquila na Gafanha da Vagueira transformou-se num dos crimes mais chocantes do ano. Susana Gravato, vereadora da Câmara Municipal de Vagos, advogada e mãe de dois filhos, foi morta a tiro dentro de casa, alegadamente pelo filho mais novo, de 14 anos. A arma usada pertencia ao pai do adolescente.
O caso abalou a comunidade e levantou questões sobre conflitos familiares, inimputabilidade penal e segurança doméstica.
Susana Gravato, de 49 anos, nasceu em Ílhavo, mas vivia em Vagos desde os seis anos. Era licenciada em Direito, advogada e militante do Partido Social Democrata (PSD) desde 1994.
Como vereadora, acumulava vários pelouros - entre eles Ambiente, Justiça, Coesão Social e Saúde - e era conhecida pela proximidade às pessoas e pela forma empenhada como lidava com cada projeto.
Colegas e amigos descrevem-na como “uma mulher sensata, rigorosa e afável”, sempre presente na vida da comunidade e da família.
Na tarde do dia 21 de outubro de 2025, Susana regressou a casa depois de almoçar com o marido num restaurante local, o “Morgado”.
Pouco depois, já no conforto do lar, falava ao telefone com uma funcionária da Câmara Municipal. Do outro lado da linha, a colega ouviu um grito súbito - “ai” - antes da chamada cair. Tentou ligar de volta, sem sucesso.
Preocupada, contactou o marido de Susana, que se dirigiu de imediato à casa da família. Ao entrar, deparou-se com uma cena devastadora: a mulher deitada no sofá, com sangue e um ferimento na cabeça.
As equipas de emergência chegaram rapidamente, mas já nada havia a fazer. Susana estava em paragem cardiorrespiratória e acabou por ser declarada morta no local.
Inicialmente, a hipótese de um assalto chegou a ser colocada - havia dinheiro num saco e alguns objetos fora do lugar. Mas rapidamente a Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro começou a desconfiar.
A análise balística e os indícios recolhidos no local não apontavam para uma intrusão. Tudo indicava que o disparo tinha sido feito a curta distância, dentro da casa, e por alguém que ali vivia.
A arma, uma pistola pertencente ao pai do jovem, foi encontrada no interior da habitação.
Confrontado com as evidências, o adolescente acabou por admitir ter feito o disparo, dizendo, segundo fontes próximas da investigação, que a mãe “o chateava muito”.
A revelação caiu como uma bomba na vila. Susana era conhecida e respeitada, e nada fazia prever uma tragédia doméstica desta dimensão.
O marido, profundamente abalado, é comerciante local e proprietário de uma drogaria situada a poucos metros da residência da família.
O casal tinha dois filhos, sendo o mais novo o autor confesso do disparo fatal.
Segundo fontes da PJ, o rapaz já teria manifestado comportamentos desafiantes e episódios de tensão familiar, embora nada que tivesse levado à intervenção das autoridades antes deste acontecimento.
A polícia não descarta que o jovem tenha planeado o ato, mas também não exclui a hipótese de um impulso momentâneo seguido de arrependimento e tentativa de disfarce.
Os peritos da PJ reconstituíram o cenário com base em vestígios e depoimentos:
A mãe estaria sentada no sofá, ao telefone.
O filho, dentro de casa, pegou na arma do pai e disparou um único tiro à cabeça, a curta distância.
Após o disparo, terá tentado simular um assalto, espalhando dinheiro e alguns objetos.
Quando o pai chegou, o adolescente mostrou-se perturbado, mas não confessou de imediato.
Horas depois, sob interrogatório, admitiu o disparo, fornecendo detalhes coerentes com a prova pericial.
A Polícia Judiciária de Aveiro, liderada pelo Departamento de Investigação Criminal, confirmou oficialmente que “os indícios recolhidos apontam para o filho, de 14 anos, como autor do disparo que vitimou a mãe”.
O caso foi remetido ao Tribunal de Família e Menores de Aveiro, uma vez que o jovem, por ter menos de 16 anos, não é criminalmente imputável.
Poderá, contudo, ser sujeito a medidas tutelares educativas, como internamento em centro educativo, acompanhamento psicológico ou programas de reabilitação social.
A Câmara Municipal de Vagos decretou luto oficial e as bandeiras foram colocadas a meia-haste.
O presidente da Câmara descreveu Susana Gravato como “uma mulher íntegra, trabalhadora e profundamente humana”.
Nas redes sociais, multiplicam-se as mensagens de pesar e incredulidade: “Ninguém entende. Era uma mãe dedicada e uma mulher do bem.”
Entre os vizinhos, reina o espanto: “Nunca se ouviam discussões. Era uma família normal, discreta e respeitada”, contou uma moradora.
O país acompanha em choque o desfecho deste caso que mistura drama familiar, juventude, impulsividade e armas de fogo.
O que levou um adolescente aparentemente normal a cometer um ato tão extremo?
Terá sido um momento de raiva, uma discussão banal, ou um padrão silencioso de conflito que ninguém percebeu?
A PJ continua a investigar o contexto psicológico e familiar do menor, tentando compreender se existiam sinais prévios de agressividade ou perturbação emocional.
Responsabilidade ou imprudência?
O Parlamento Europeu aprovou uma nova diretiva que permite que jovens de 17 anos possam conduzir, desde que acompanhados por um condutor experiente.
A medida faz parte da modernização das regras europeias de condução, que inclui também a licença de condução digital válida em toda a União Europeia.
Segundo informações confirmadas pelo JaTaNEWS, o Governo lançou o programa ANDA Conhecer Portugal, uma iniciativa nacional que permite aos jovens viajar gratuitamente de comboio durante sete dias e dormir seis noites nas Pousadas de Juventude, sem qualquer custo.
O objetivo é incentivar o turismo interno e dar aos mais novos a oportunidade de descobrir o país de norte a sul, promovendo também a mobilidade sustentável.
Jovens entre os 18 e os 30 anos;
Ou que tenham concluído o 12.º ano entre os anos letivos 2023 e 2025;
O programa é totalmente gratuito — inclui transportes e alojamento.
Cada participante recebe um voucher pessoal e intransmissível válido para uma semana de viagens.
7 dias de viagens ilimitadas de comboio (serviços Regionais, InterRegionais e Intercidades da CP);
6 noites gratuitas na rede nacional de Pousadas de Juventude;
O alojamento é feito em quartos partilhados e deve incluir mínimo de 2 noites por pousada, se forem utilizadas várias.
A maioria das Pousadas de Juventude do país está abrangida, mas ficam de fora algumas unidades, nomeadamente:
Melgaço, Viseu, Serra da Estrela, Braga, Setúbal e Arrifana.
As reservas são feitas diretamente pela plataforma oficial do programa.
O jovem regista-se em andaconhecerportugal.pt;
Recebe o voucher digital;
Troca o voucher por um bilhete de comboio gratuito na CP;
Escolhe as pousadas e planeia a sua rota de 7 dias.
O programa é coordenado pelo IPDJ – Instituto Português do Desporto e Juventude e pela Movijovem, com o apoio da CP – Comboios de Portugal.
Esta é uma das maiores iniciativas de mobilidade juvenil lançadas em Portugal, com foco em:
estimular o turismo jovem interno,
promover a sustentabilidade,
e reforçar a ligação cultural entre regiões.
O Governo espera que milhares de jovens aproveitem o programa ainda em 2025.
Um grupo internacional de cientistas alcançou um feito histórico: restaurar parcialmente a visão em doentes cegos, permitindo-lhes ler palavras e reconhecer letras graças a um microchip implantado debaixo da retina.
A tecnologia, chamada PRIMA, foi desenvolvida pela empresa francesa Pixium Vision, com ensaios clínicos conduzidos em cinco países europeus, incluindo o prestigiado Moorfields Eye Hospital, em Londres.
O dispositivo foi criado para pessoas afetadas pela degeneração macular relacionada com a idade (forma seca) — uma das principais causas de cegueira irreversível em adultos.
Até agora, não existia qualquer tratamento capaz de devolver visão funcional a estes pacientes.
O implante PRIMA mede apenas 2 milímetros e é mais fino do que um fio de cabelo. É colocado sob a retina, substituindo as células danificadas que já não captam a luz.
Após a cirurgia, o paciente passa a usar óculos especiais com uma microcâmara integrada, que capta imagens do ambiente.
Essas imagens são transformadas em sinais elétricos e enviadas para o chip, que as transmite ao nervo ótico — permitindo que o cérebro volte a “ver”.
Segundo os resultados divulgados no The New England Journal of Medicine, 84% dos 38 participantes do ensaio clínico conseguiram ler letras e palavras curtas após meses de reabilitação visual.
Os pacientes descrevem a experiência como “ver flashes de luz que o cérebro aprende a decifrar como formas e letras”.
Uma das participantes, Sheila Irvine, contou que, após anos de escuridão total, conseguiu ler novamente o seu próprio nome: “Não é uma visão normal, mas é o suficiente para voltar a ler, a orientar-me e a sentir que recuperei parte da minha vida.”
O chip é implantado sob a retina durante uma cirurgia de duas horas.
O paciente usa óculos de realidade aumentada que captam imagens e enviam-nas ao chip.
Este converte as imagens em impulsos elétricos que o cérebro interpreta como visão.
É necessária reabilitação intensiva, semelhante a reaprender a ver.
Os médicos comparam o processo a ensinar o cérebro uma nova linguagem visual, feita de luzes e contornos.
O dispositivo não recupera a visão total, mas permite distinguir letras, números e formas grandes, algo fundamental para ler, escrever e reconhecer objetos.
Por isso, a imprensa internacional refere-se a esta inovação como “restaurar visão de leitura”, o que não significa visão completa, mas uma autonomia visual antes impossível.
Segundo fontes apuradas pelo JaTaNEWS, a progenitora do recém-nascido que foi deixado junto ao quartel dos Bombeiros Sapadores de Leiria na madrugada de segunda-feira foi identificada, localizada e constituída arguida pela Polícia de Segurança Pública (PSP) do distrito de Leiria.
A mulher tem 27 anos, é de nacionalidade estrangeira (brasileira) e estava sem rede de apoio na cidade, segundo informações fornecidas pela PSP.
O bebé, do sexo masculino, foi abandonado pelas 03h57, dentro de um saco junto à entrada do quartel dos Bombeiros Sapadores de Leiria.
No saco, além do recém-nascido com cerca de 24 horas de vida, tinham sido deixados fraldas, leite e mantas — o que sugere que quem o deixou tentou garantir condições mínimas de cuidado.
O bebé pesa cerca de 3,5 kg, encontra-se internado no Hospital de Santo André (em Leiria) no serviço de pediatria e está “bem de saúde”.
A mulher foi constituída arguida pelo crime de exposição e abandono de menor.
As imagens de videovigilância do exterior do quartel foram apreendidas pelas autoridades para ajudar na investigação.
Este caso sublinha a necessidade de mecanismos de apoio à maternidade em situação de risco, sobretudo em contextos de fragilidade social ou sem rede de suporte. Segundo médicos do hospital, a condição em que o bebé foi deixado indica que “por trás disto está alguém em luta”.
As autoridades mantêm investigação em curso para apurar pormenores adicionais: como a mãe chegou ao local, se foi acompanhada, se tinha alternativas, e qual o acompanhamento social e psicológico imediato.
O Núcleo de Intervenção e Resgate Animal (IRA) foi formalmente reconhecido pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) como entidade de proteção e socorro com veículos prioritários, o que lhe permite utilizar sirenes e luzes azuis em operações de resgate animal.
Esta decisão representa um marco importante no país para a defesa dos animais e para a integração das organizações de resgate animal no sistema de emergência nacional.
O IMT emitiu à IRA a autorização n.º 609/2025 DRMTLVT, que enquadra as viaturas da ONG no regime de veículos prioritários, permitindo a utilização de avisadores sonoros (sirenes) e luminosos azuis.
Com este estatuto, o IRA poderá circular com prioridade em trânsito em operações de emergência, o que acelera a resposta em resgates de animais em risco, catástrofes ou acidentes.
O presidente do IRA, Tomás Pires, referiu que “este reconhecimento não é apenas uma vitória do IRA, mas de todos os que acreditam que os animais devem ter direito a uma resposta rápida e eficaz em situações de emergência”.
A organização Intervenção e Resgate Animal foi criada para atuar em resgates de animais vítimas de abandono ou maus-tratos, em cenários de risco imediato de vida ou de risco para cidadãos, e para prestar apoio logístico a entidades de proteção civil e forças de segurança.
Com a nova classificação, o IRA afirma-se como parceiro oficial em emergências que envolvem animais, reforçando a ideia de que “bem-estar animal” faz parte da segurança e bem-estar colectivos.
Equiparar o resgate animal ao âmbito das operações de socorro tradicionais - como bombeiros ou proteção civil - representa uma mudança de paradigma na prioridade dada aos animais em risco.
A medida pode permitir a execução de resgates mais rápidos em situações críticas: animais feridos, presos em edifícios, em catástrofes naturais, ou que coloquem vidas humanas em risco.
Também pode servir como sinal social do avanço da legislação e da sensibilização em Portugal para a defesa animal.
Segundo fontes internacionais consultadas pelo JaTaNEWS, os assaltantes conseguiram furtar oito peças de valor incalculável, pertencentes às coleções reais francesas do século XIX, incluindo tiaras, colares e joias usadas por rainhas e imperatrizes da Europa.
O ataque ocorreu durante a manhã de ontem, num dos salões de exposições dedicados às jóias imperiais.
Fontes da polícia francesa confirmaram que os assaltantes atuaram com elevada precisão e rapidez, conseguindo desativar parte do sistema de videovigilância e fugir em poucos minutos, sem disparos nem feridos.
As autoridades acreditam que o roubo foi planeado com antecedência, possivelmente com conhecimento interno da estrutura de segurança do museu.
Estas peças faziam parte da exposição permanente dedicada ao Segundo Império Francês, considerada uma das mais seguras e icónicas do Louvre.
O Ministério da Cultura francês já classificou o caso como “um ataque ao património histórico europeu”.
O Louvre encerrou temporariamente a galeria afetada e reforçou a vigilância em todo o edifício.
Fontes próximas à investigação adiantam ao JaTaNEWS que a polícia acredita tratar-se de uma rede internacional de tráfico de arte, semelhante à que, em 2019, roubou jóias da Câmara Verde de Dresden, na Alemanha.
“Estas peças são inestimáveis - o seu valor não é apenas monetário, é histórico. É a memória da realeza francesa que foi roubada”, afirmou um especialista em património ouvido pelo JaTaNEWS.
A Interpol foi acionada e já está a cooperar com a polícia francesa.
Nenhum suspeito foi detido até ao momento.
As autoridades acreditam que as jóias poderão ter sido transportadas para fora de França nas primeiras horas após o roubo.
As peças são únicas e facilmente reconhecíveis, o que torna a sua venda no mercado negro extremamente arriscada.
Segundo informações apuradas pelo JaTaNEWS, o Supremo Tribunal de Justiça decidiu reduzir de 25 para 8 anos a pena aplicada a uma jovem de 22 anos, condenada por dezenas de crimes de violação agravada, importunação sexual e ameaças cometidos contra uma colega da Escola Secundária de Angra do Heroísmo, nos Açores.
A decisão tem gerado forte polémica e indignação pública, sobretudo porque o tribunal de primeira instância tinha considerado o caso de extrema gravidade, aplicando a pena máxima possível, de 25 anos.
Contudo, os juízes do Supremo entenderam que a sanção era “manifestamente excessiva”, justificando o perdão de 17 anos de prisão com o facto de a arguida ter apenas 17 anos quando cometeu os crimes.
O tribunal açoriano aplicou ainda penas acessórias:
proibição de contacto com menores e de exercício de atividades profissionais com crianças por 20 anos;
e o pagamento de 56 mil euros de indemnização às vítimas.
Apesar da gravidade dos factos, o Supremo Tribunal de Justiça considerou que a pena de 25 anos “ultrapassava o princípio da proporcionalidade”, fixando a nova pena em 8 anos de prisão efetiva.
Os juízes conselheiros referiram que o tribunal de primeira instância não ponderou suficientemente a idade da arguida à data dos factos, nem o “grau de maturidade emocional e social” da jovem na altura.
A nova decisão baseia-se no artigo 72.º do Código Penal, que permite atenuação especial da pena em situações de “imaturidade, perturbação psíquica ou moral relevante”.
No entanto, não foi alterada a condenação pelos crimes — apenas o tempo total de reclusão, mantendo-se as penas acessórias e as indemnizações.
A decisão do Supremo levantou debate nacional sobre justiça e género, com muitos cidadãos a considerarem que a redução de pena “descredibiliza o sistema judicial” e “envia uma mensagem de impunidade em crimes sexuais”.
Nas redes sociais, multiplicam-se reações indignadas: “25 anos eram poucos. 8 é um insulto às vítimas”, lê-se em vários comentários.
Juristas, por outro lado, lembram que a lei obriga à proporcionalidade e que o objetivo do Supremo foi corrigir um desequilíbrio jurídico, não absolver a arguida.
A jovem deverá continuar a cumprir pena em estabelecimento prisional, embora com possibilidade de libertação condicional antecipada se demonstrar bom comportamento.
O caso poderá ainda ser alvo de pedido de reapreciação no Tribunal Constitucional, caso o Ministério Público ou as vítimas considerem a decisão injusta.
Segundo fontes apuradas pelo JataNews, um recém-nascido do sexo masculino foi deixado na madrugada de segunda-feira, 20 de outubro, junto à entrada do Quartel dos Bombeiros Sapadores de Leiria.
O bebé foi encontrado dentro de um saco de compras, cuidadosamente embrulhado em mantas e acompanhado de fraldas e leite, indícios de que quem o deixou quis garantir a sua sobrevivência.
O alerta foi dado por volta das 03h57, quando um bombeiro de serviço ouviu um ruído à porta do quartel e encontrou o saco com a criança no interior.
Imediatamente, a equipa de socorro prestou os primeiros cuidados e acionou o INEM e a PSP, transportando o bebé para o Hospital de Santo André, em Leiria, onde permanece internado e em estado estável.
Fontes médicas confirmaram ao JataNews que o recém-nascido teria menos de 24 horas de vida no momento em que foi encontrado.
O cordão umbilical ainda estava visível e a temperatura corporal encontrava-se levemente abaixo do normal, mas o bebé reagiu bem aos cuidados hospitalares.
O saco incluía fraldas, leite e roupa quente, o que leva as autoridades a considerar que a mãe não pretendeu fazer mal à criança, mas antes garantir que fosse descoberta num local seguro.
“Atrás deste gesto está alguém em luta, alguém que precisa de ajuda”, declarou uma fonte do Hospital de Santo André ao JataNews, apelando à progenitora para que “procure apoio médico e psicológico”.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Polícia Judiciária (PJ) já estão a investigar o caso.
Foram recolhidas imagens de videovigilância do exterior do quartel para tentar identificar quem deixou o bebé.
De acordo com fonte da PJ, a prioridade é encontrar a mãe e avaliar o contexto em que o parto e o abandono ocorreram.
Neste tipo de situações, a lei portuguesa prevê a abertura de um inquérito criminal por exposição ou abandono de menor, mas as autoridades admitem uma abordagem com sensibilidade social e médica, se for confirmada uma situação de desespero ou fragilidade psicológica.
O caso tem causado forte impacto na cidade de Leiria, onde os bombeiros e os profissionais de saúde foram amplamente elogiados pela rápida intervenção.
Nas redes sociais, multiplicam-se mensagens de solidariedade e esperança, muitas das quais pedem compreensão para a mãe, em vez de julgamento.
“Ela não quis que o bebé morresse - quis que fosse salvo”, lê-se num dos muitos comentários que circulam online.
As autoridades e os serviços sociais irão agora definir o futuro imediato da criança, que, após alta hospitalar, poderá ser colocada sob tutela do Estado até eventual decisão judicial ou encaminhamento para adoção.
Portugal regista raros casos de abandono de recém-nascidos, mas episódios semelhantes já ocorreram:
em 2022, um bebé foi deixado à porta de uma igreja em Lisboa; em 2023, outro junto a um centro de saúde em Braga.
Em todos os casos, as crianças sobreviveram e acabaram por ser acolhidas por famílias de adoção.
Especialistas em saúde mental e apoio à maternidade lembram que o abandono de recém-nascidos costuma estar associado a contextos de desespero, solidão e medo, e defendem a criação de locais seguros de entrega anónima (como “baby boxes”, comuns noutros países europeus) para evitar tragédias.
O Hospital de Santo André reforçou o pedido para que a mãe do bebé procure ajuda, garantindo acompanhamento médico e psicológico gratuito e confidencial.
“Não se trata de punir — trata-se de proteger. A mãe também precisa de cuidados”, sublinhou uma fonte hospitalar.
Segundo fontes contactadas pelo JaTaNews, Iara Ramos do Nascimento, irmã do apresentador Cláudio Ramos, foi localizada com vida em Madrid, após cerca de uma semana desaparecida. A confirmação foi validada por fontes da GNR e pela própria família, que manifestou profundo alívio com o desfecho.
A mulher, de 47 anos, desapareceu a 12 de outubro, quando saiu de casa, em Vila Boim (Elvas), deixando o telemóvel e levando apenas a carteira e as chaves. O desaparecimento mobilizou as autoridades portuguesas e espanholas, com buscas intensas em barragens, estradas e zonas fronteiriças do Alentejo.
De acordo com apuramento exclusivo do JaTaNews, Iara foi localizada numa unidade hospitalar de Madrid, apontada por várias fontes como o Hospital Universitário Infanta Leonor, onde se encontra internada e a receber cuidados médicos especializados, num quadro descrito como de natureza psiquiátrica e emocional. A hipótese de suicídio foi descartada pela família, que desde o primeiro momento acreditou que Iara estivesse viva e necessitasse de ajuda médica.
Fontes próximas revelaram ao JaTaNews que a vida de Iara Ramos tem sido marcada por profundas tragédias pessoais e sucessivos golpes emocionais.
Há cerca de três anos, Iara perdeu o marido, Nuno Gama, vítima de um ataque cardíaco fulminante, um episódio que a deixou devastada e mergulhada num longo período de luto.
Durante anos, tentou reconstruir a vida, regressando ao trabalho como cabeleireira em Elvas, onde é lembrada pela sua simpatia e generosidade. Recentemente, tinha reencontrado o amor, mas a relação terminou abruptamente há cerca de dois meses, o que, segundo amigos, agravou a sua solidão e fragilidade emocional.
Uma amiga próxima contou ao JaTaNews que Iara “guardava tudo para dentro, era muito reservada e tinha uma tristeza antiga que nunca chegou a sarar”.
Pessoas do seu círculo descrevem-na como “uma mulher doce, sensível e de coração enorme, mas profundamente marcada pela vida”.
A operação que levou à localização de Iara envolveu coordenação entre a GNR e a Guardia Civil espanhola.
O Volkswagen Beetle de Iara foi encontrado em território espanhol, o que levou as autoridades a alargar as buscas até Madrid.
Pouco depois, foi confirmada a sua presença numa unidade hospitalar madrilena, onde se encontra sob vigilância médica.
Até ao momento, não foi divulgado um comunicado oficial completo pela GNR nem pelo hospital, por motivos de privacidade médica.
Sabe-se, contudo, que não há indícios de crime e que o caso é tratado como situação de saúde e proteção.
O apresentador Cláudio Ramos deslocou-se a Madrid para estar junto da irmã.
A família Ramos pede discrição e respeito, agradecendo as mensagens de preocupação e solidariedade recebidas desde o desaparecimento:
“O mais importante é que a Iara está viva e segura. Agora é tempo de cuidar dela e permitir-lhe recuperar em paz”.
Vários factores se conjugam para alimentar esta corrida do ouro:
Incerteza económica e geopolítica: Tensões comerciais entre os EUA e a China, instabilidade política em várias regiões (ex: Europa, Japão) e até interrupções de governo como atrasos nos EUA.
Expectativas de cortes nas taxas de juro nos EUA: Com menores taxas de juro reais, o ouro (que não rende juro) torna-se mais atraente face a ativos com rendimento.
Dólar mais fraco: Um dólar em declínio aumenta o apelo dos metais preciosos, já que tornam-se mais baratos para compradores em outras divisas.
Compra por bancos centrais e entrada de ETFs: A acumulação física de ouro por bancos centrais, e os fundos de ouro (ETFs) a registarem fortes entradas, sustentam o mercado.
Europa: Mesmo com o euro como moeda local, o valor do ouro em euros também registou subidas significativas (embora com maior volatilidade). Por exemplo, a cotação por onça em euros rondava os €3.644,77 em meados de Outubro de 2025.
Mercados de jóias e empréstimos sobre ouro: Enquanto o ouro beneficia como activo-refúgio e colateral, empresas de joalharia enfrentam pressão - os elevados preços desencorajam a compra de ouro para consumo.
O ouro está a funcionar como seguro ou “porto-seguro” para muitos investidores face ao risco de mercado, inflação, ou política monetária incerta.
Para o público em geral: se estiver a considerar investir em ouro, ou a comprar ouro para joalharia, convém estar consciente de que o metal está a preços historicamente elevados - o potencial de “correcção” pode aumentar.
No contexto europeu e global, o impacto do ouro elevado pode refletir-se nos custos para quem compra ouro físico, mas também pode influenciar os mercados financeiros, divisas e até políticas de reservas de bancos centrais.
A medida, proposta pelo Chega, recebeu o apoio da direita.
A partir de agora, é proibido ocultar o rosto em espaços públicos.
Tema sensível que reacende o debate entre segurança e liberdade individual.
📣 Acha que esta decisão é justa?
Comente e diga o que pensa.
Durante a apresentação do livro Introdução ao Liberalismo, do autor Miguel Morgado, o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho lançou um alerta: se as leis de imigração e os critérios de reagrupamento familiar permanecerem como estão, "num dia os portugueses vão sentir-se estrangeiros na sua própria terra".
Passos Coelho referiu-se aos dados recentes do relatório da AIMA, que apontam para uma multiplicação quase quadruplicada do número de residentes estrangeiros em Portugal nos últimos sete anos, chegando a cerca de 1,5 milhão de pessoas no final de 2024.
Ele insinuou que há uma falta de controle e de critérios rigorosos na concessão de autorizações de residência e vistos de longa duração.
“Se tudo se mantiver como está com o reagrupamento familiar e por aí fora, qualquer dia as pessoas que fazem parte daquela sociedade se sentem estrangeiras na sua própria terra”, disse o ex-líder partidário.
No discurso, Passos Coelho criticou diretamente os governos do PS por, segundo ele, promoverem uma política de “deixa entrar, sem questionar nada a ninguém”.
Ele também lamentou a sensibilidade social: insegurança, desorientação, desconfiança - sentimentos que, declarou, são inerentes quando a população sente que as regras do seu próprio país estão a ser moldadas sem consideração por ela.
Por fim, Passos Coelho convocou a reflexão: até que ponto um país pode tolerar um fluxo migratório sem causar tensões internas? E perguntou, dirigindo-se indiretamente ao atual governo e ao Presidente do Conselho Europeu, se não é hora de “rever posições” sobre imigração, controle e políticas de integração.
A OpenAI confirmou que vai permitir, a partir de dezembro de 2025, conversas e conteúdos de teor erótico no ChatGPT, reservados exclusivamente a utilizadores adultos com verificação de idade. A decisão marca uma das maiores mudanças na política de moderação da empresa desde o lançamento do chatbot em 2022.
O anúncio, inicialmente noticiado por Reuters e The Guardian, destacou a novidade com a manchete: “A partir de dezembro vai ser possível ter conversas eróticas com ChatGPT.”
Segundo a OpenAI, o novo modo - denominado internamente como “Adult Mode” - permitirá interações com conteúdos considerados “maduros”, incluindo discussões eróticas, românticas ou de fantasia, desde que o utilizador comprove ser maior de 18 anos.
Este modo não será ativado por defeito. Para o utilizar, o utilizador precisará de:
Confirmar a sua identidade e idade real através de um processo de verificação.
Aceitar novos termos de uso específicos para conteúdo adulto.
Ativar manualmente o modo, que ficará desativado por padrão nas contas comuns.
A empresa sublinha que não permitirá conteúdo pornográfico visual nem interações explícitas não consentidas. A experiência será limitada a diálogos textuais e com moderação reforçada para prevenir abusos.
De acordo com fontes citadas pela Reuters e The Verge, a mudança pretende responder à “demanda expressiva de utilizadores adultos” que procuram interações mais humanas, íntimas e personalizadas.
O CEO da OpenAI, Sam Altman, referiu que a empresa quer “oferecer espaço para conversas autênticas e maduras, dentro de um quadro seguro e responsável”.
A empresa planeia integrar verificação por documento oficial, além de filtros automáticos e supervisão humana para prevenir uso indevido.
Especialistas em ética e segurança digital alertam para os riscos. Entre os principais pontos de controvérsia estão:
A possibilidade de vício emocional ou dependência de interações eróticas com IA.
A falsa sensação de intimidade e potenciais impactos psicológicos.
A dificuldade em impedir menores de acederem, mesmo com mecanismos de verificação.
A exposição de dados sensíveis, caso as conversas sejam armazenadas ou analisadas por sistemas de treino.
O professor Mark Brunner, da Universidade de Stanford, afirmou ao The Guardian: “É um passo arriscado, porque mistura intimidade humana com algoritmos comerciais. Mesmo com boas intenções, há perigos psicológicos e éticos difíceis de controlar.”
A notícia espalhou-se rapidamente nas redes sociais.
No Facebook, a publicação da SIC Notícias ultrapassou 1,7 milhões de reações em poucas horas, com milhares de comentários entre espanto, humor e curiosidade.
O termo “ChatGPT erótico” foi um dos mais pesquisados no Google nas últimas 24 horas.
Plataformas como X (antigo Twitter) e Reddit também fervilham de debates - entre quem vê a medida como “liberdade digital” e quem considera um “erro ético colossal”.
A OpenAI garante que a mudança faz parte de um esforço maior para tornar o ChatGPT mais personalizável e próximo da experiência humana, permitindo que os utilizadores definam o tom, o estilo e até o nível de intimidade das conversas.
Apesar das críticas, analistas do setor acreditam que este “modo adulto” poderá abrir caminho para novos nichos de mercado, como terapia de casal, aconselhamento afetivo e entretenimento virtual para adultos - sempre sob vigilância regulatória.
Um homem português de 23 anos foi detido pela Polícia Judiciária por suspeita de matar um turista norte-americano e ferir gravemente outro, na Rua Afonso Sanches, em Cascais. O crime ocorreu após uma altercação que começou por motivos “fúteis”. O detido será presente a tribunal para aplicação de medidas de coação.
Segundo a PJ, o agressor usou uma faca que tinha no carro, fugindo depois do local com outros dois indivíduos que estão agora sob investigação. A segunda vítima continua internada no Hospital de Santa Maria, em estado grave mas estável.
O caso está a chocar Cascais e continua sob investigação.
O cidadão irlandês de 26 anos foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira na zona do antigo Casal Ventoso, em Lisboa. O corpo foi localizado na Rua Costa Pimenta, por volta das 08:50, “prostrado no solo” e com sinais visíveis de agressão, tendo sido acionado o INEM e a PSP.
Segundo as primeiras diligências, populares que se aperceberam do homem inanimado alertaram as autoridades e o socorro foi acionado através do CODU. No local, os meios de emergência verificaram ferimentos na cabeça e sinais de espancamento; o INEM acabou por declarar o óbito. A PSP procedeu ao isolamento da área para recolha de vestígios e testemunhos.
A ocorrência foi comunicada ao Ministério Público e à Polícia Judiciária, que assumiram a investigação criminal para apurar a autoria e as circunstâncias do crime. Até ao momento não há registo público de detenções, e as autoridades evitaram divulgar pormenores que possam comprometer as diligências em curso.
Fontes locais indicam que o homem estava aparentemente sozinho quando foi encontrado, mas a investigação procura agora identificar eventuais testemunhas, imagens de videovigilância da área e contactos recentes da vítima - nomeadamente se viajava sozinho, como e onde esteve na noite anterior. A Polícia está a recolher elementos que possam esclarecer se se trata de um crime de rua, assalto com desfecho brutal, conflito interpessoal ou outro tipo de incidente.
A notícia teve ampla repercussão na imprensa nacional e despertou atenção nas redes sociais, em parte devido ao local - o antigo Casal Ventoso, entre Alcântara e Campo de Ourique - uma zona de transição urbana que nos últimos anos tem sido acompanhada por projetos de requalificação mas ainda é referida por residentes como ponto com problemas sociais pontuais. O caso levanta novamente questões sobre segurança urbana e vigilância em zonas de passagem.
O arquiteto voltou a recordar um episódio inesperado com a socialite portuguesa, que deixou todos boquiabertos.
O polémico arquiteto Tomás Taveira voltou a estar no centro das atenções ao recordar um episódio insólito com a mediática Lili Caneças.
Segundo o próprio, a socialite ter-lhe-á feito um pedido “muito especial” há alguns anos - algo que o deixou completamente surpreendido.
De acordo com o relato, tudo aconteceu numa altura em que Taveira lecionava em Pasadena, nos Estados Unidos. Lili Caneças, conhecida pelas suas ligações ao meio artístico e social, terá pedido ao arquiteto ajuda para o portfólio do filho, que se preparava para ingressar num curso de arquitetura.
“Na altura, não quis acreditar. Mas ela foi muito simpática, e acabei por ajudar”, terá contado o arquiteto, entre risos.
O encontro, descrito como cordial e curioso, aconteceu - segundo as mesmas fontes - durante um almoço descontraído na cantina universitária. Taveira aceitou o desafio e encaminhou o jovem para San Diego, onde contou com o apoio de amigos seus na área.
A revelação, feita recentemente, reacendeu as conversas em torno das amizades improváveis entre figuras públicas portuguesas, mostrando um lado mais humano e inesperado de ambos.
Nas redes sociais, a história não passou despercebida. Alguns elogiaram o gesto do arquiteto, outros lembraram a personalidade carismática e ousada de Lili Caneças - “Só ela mesmo para pedir uma coisa dessas com tanta naturalidade!”, comentou um internauta.
“Grande história, mostra que afinal o meio das celebridades é um mundo pequeno!”, escreveu outro.
O incidente ocorreu junto à Igreja dos Navegantes, em Cascais, depois de uma discussão aparentemente banal entre turistas e três jovens portugueses. Um dos norte-americanos morreu, outro ficou ferido.
Um turista norte-americano de 35 anos morreu e outro ficou ferido na madrugada desta quarta-feira em Cascais, após uma violenta altercação junto à Igreja dos Navegantes.
O caso, que chocou residentes e visitantes, ocorreu por volta das 3h16 da manhã, quando as vítimas foram abordadas por três homens.
De acordo com a investigação da Polícia Judiciária, o grupo de suspeitos terá iniciado uma provocação aparentemente inofensiva, ao tentar tocar no chapéu de um dos turistas. O gesto gerou desconforto e rapidamente escalou para agressões físicas.
Durante a confusão, um dos amigos da vítima - também cidadão americano, de 34 anos - tentou intervir, sendo igualmente atingido por uma arma branca. O homem que acabou por morrer foi esfaqueado pelas costas, ferimentos que se revelaram fatais ainda no local. O segundo turista sofreu cortes no rosto e nos braços e foi transportado para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde permanece em estado estável.
Os suspeitos fugiram de carro logo após o crime, mas já foram localizados pelas autoridades, que investigam as motivações.
Até ao momento, a PJ descarta assalto ou crime de ódio como causas principais, considerando o caso como uma discussão que saiu do controlo.
O local do crime - uma zona central e turística de Cascais - é conhecido pela vida noturna e pelo movimento de estrangeiros, o que tem levantado questões de segurança pública.
Moradores relataram à imprensa o choque e o medo após o incidente, lamentando a escalada de violência em áreas antes consideradas tranquilas.
Ainda se sabe que:
A provocação inicial teria começado apenas por causa de um chapéu, um gesto banal que terminou de forma trágica.
A vítima mortal e o amigo encontravam-se de férias em Portugal e iriam regressar aos EUA ainda esta semana.
A morte ocorreu junto a uma igreja, o que gerou forte simbolismo e consternação na comunidade local.
O caso rapidamente ganhou destaque na imprensa internacional, sendo noticiado em portais norte-americanos.
Cascais, que recebe milhares de turistas por ano, reforçou a presença policial na zona após o crime.
Obtivemos declaração de fonte policial: “Tudo indica que se tratou de uma provocação que degenerou numa tragédia. Foi um episódio rápido, mas com enorme violência”, afirmou fonte da PJ à imprensa.
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Mas não ficou por aí - o autarca desafiou outros políticos a terem a mesma coragem. Veja o vídeo na integra aqui!
Durante sua visita à Paris Fashion Week, Meghan Markle publicou nos seus Stories um vídeo gravado no interior de uma limusine, mostrando-se com os pés estendidos nos bancos traseiros enquanto o carro passava por pontes e vias próximas ao Pont de l’Alma, local associado ao túnel onde ocorreu o acidente fatal que vitimou Lady Diana em 1997.
O vídeo rapidamente viralizou e gerou críticas nas redes sociais. Muitos usuários consideraram o gesto insensível e desrespeitoso, dada a carga emocional que o local carrega para a família real britânica e para fãs da princesa Diana.
Especialistas reais e comentaristas também se manifestaram:
O escritor e comentador real Richard Fitzwilliams descreveu o ato como “utterly bewildering” e “insensitive beyond belief”.
Críticos de redes sociais questionaram a escolha de gravar justamente naquela localização e de partilhar publicamente o momento.
Outros observaram que Meghan não comentou publicamente sobre a controvérsia até o momento.
Além disso, a presença de Meghan na Paris Fashion Week incluiu outros momentos virais — como risos na plateia, um encontro amistoso com Anna Wintour, e “momentos estranhos” com o novo diretor criativo da Balenciaga — o que fez com que este episódio ganhasse ainda mais visibilidade.
O governo alemão aprovou uma proposta de lei que concede às forças policiais autoridade para abater drones que violem o espaço aéreo em casos de ameaça grave, ainda que a medida dependa agora de votação parlamentar.
Até ao momento, foram registados 172 incidentes relacionados com drones em 2025, mais do que no mesmo período dos anos anteriores, segundo dados da agência de controlo do tráfego aéreo alemã.
O chanceler Friedrich Merz expressou em redes sociais que “incidentes com drones ameaçam a nossa segurança” e que “não permitirão isso”, realçando a necessidade de reforçar os poderes da polícia federal.
Além do uso de armas, a lei permitiria o uso de sistemas de interferência (jamming) ou lasers para neutralizar drones, bem como a constituição de uma unidade especializada de contra-drones.
O projeto legislativo decorre no contexto de incidentes recentes, como os que forçaram o encerramento temporário do aeroporto de Munique duas vezes em menos de 24 horas, afetando milhares de passageiros.
Críticos da proposta apontam riscos, especialmente em zonas densamente povoadas, onde detritos ou drones abatidos poderiam provocar danos. Há igualmente debates sobre a delimitação exata das competências entre polícia e exército e possíveis conflitos constitucionais.
A Alemanha segue tendências de outros países europeus — como França, Reino Unido e Lituânia — que já equiparam forças de segurança com permissões similares para interceptar drones suspeitos.
Recentemente, surgiram rumores de que Francia Raisa, amiga de longa data de Selena Gomez e que doou um rim à cantora em 2017, não teria sido convidada para o casamento de Selena com Benny Blanco, que ocorreu a 27 de setembro de 2025 em Santa Barbara (Califórnia).
Em entrevista ao Univision’s Primer Impacto, Raisa contestou os boatos:
“O que estás a perguntar-me são rumores… nem eu nem Selena estamos a falar publicamente sobre isso.”
Ela destacou que a doação do rim foi um ato altruísta e que nunca esperou algo em troca:
“Desde o início, os médicos disseram-me que era uma doação. Não se vai ligar para questionar depois o uso dessa doação.”
Apesar das especulações, Raisa afirmou sentir-se grata por ter ajudado e que deseja o melhor para Selena:
“Estou muito feliz por ela se casar. Ela tem uma vida, é já bilionária… sou grata por ter ajudado.”
O casamento contou com presença de várias celebridades — Taylor Swift, Ed Sheeran, Steve Martin, Martin Short, Paris Hilton, entre outros — mas o nome de Raisa não figura nas listas públicas de convidados.
Na tarde de segunda-feira, um crime brutal chocou Staten Island: Anthony Casalaspro, 45 anos, foi encontrado decapitado na casa onde vivia, no bairro de West Brighton. A descoberta foi feita pela irmã do suspeito, ao regressar da escola, que encontrou trilhos de sangue pelos quartos e, finalmente, o corpo dentro da banheira. Uma faca estava cravada no pescoço da vítima.
O principal suspeito é Damien Hurstel, de 19 anos - considerado filho de criação ou enteado de Casalaspro.
Ele foi detido sem resistência.
No momento de sua apresentação judicial, estava hospitalizado, aparentemente por uma infeção sanguínea, e teve uma convulsão enquanto era transportado para o tribunal.
Foi acusado formalmente de homicídio em segundo grau, posse criminosa de arma e outras infrações.
Fontes policiais afirmam que Damien confessou o crime e que seu objetivo era “saber o que era matar alguém”.
Há relatos de que ele planejou desmembrar o corpo e usar um liquidificador para pulverizar partes do corpo - começando pelo cérebro — antes de descartar os restos.
Segundo fontes, ele tentou primeiro separar a cabeça com uma faca; depois usou uma serra e martelo quando a faca falhou.
Ao encontrar sua irmã em casa, teria dito:
“I did something bad, go to your room”
Enquanto ela seguiu o rastro de sangue até o banheiro e morreu ao se deparar com a cena.
O local já tinha sido palco de múltiplos chamados policiais por violência doméstica entre 2021 e 2023.
Em algumas dessas ocorrências, Casalaspro era acusado de agressões contra a mãe de Damien e contra o próprio Damien.
Além disso, Damien possui histórico documentado de problemas de saúde mental, incluindo automutilação e crises anteriores.
No momento, o caso segue em investigação. Autoridades tentam confirmar motivação, possíveis laços familiares exatos (sebiológica ou não) e o impacto psicológico do suspeito no momento do crime.
Fenómeno astronómico encanta observadores em todo o mundo
A noite foi de espetáculo no céu: uma superlua, conhecida como Lua de Caçador, pôde ser observada em várias partes do planeta, oferecendo uma visão rara e impressionante.
A primeira Lua cheia de outubro recebe tradicionalmente o nome de Lua de Caçador (Hunter’s Moon), expressão de origem anglo-saxónica usada desde a Idade Média. Era nesta altura do ano que os caçadores aproveitavam a luz extra da Lua para reunir provisões antes do inverno.
Este fenómeno também é por vezes chamado de Lua da Colheita, quando coincide com o período imediatamente a seguir ao equinócio de outono (22 de setembro), marcando a transição entre as estações.
Astrofotógrafos e curiosos registaram o momento em cidades de todo o mundo. A Lua surgiu gigante e alaranjada no horizonte, iluminando monumentos e paisagens urbanas.
Após meses de conflito e negociações secretas mediadas por Egito, Catar e Turquia, Donald Trump afirma ter garantido o início de um plano de paz que promete pôr fim à guerra em Gaza. População palestiniana celebra nas ruas.
Gaza, 9 de outubro de 2025 — Um raro momento de esperança emergiu no Médio Oriente. O presidente norte-americano Donald Trump anunciou esta quinta-feira que Israel e o grupo Hamas concordaram com a primeira fase de um acordo de paz destinado a pôr fim à guerra em Gaza, um conflito que devastou a região e ceifou dezenas de milhares de vidas.
O anúncio foi seguido de celebrações espontâneas nas ruas de Gaza, onde multidões festejaram ao som de tambores e bandeiras palestinianas, em sinal de alívio e esperança após meses de bombardeamentos e bloqueios.
Segundo declarações de Trump, transmitidas pela sua equipa de media, a fase inicial do acordo prevê um cessar-fogo imediato e a libertação de todos os reféns israelenses ainda vivos mantidos por Hamas, em troca da libertação de centenas de prisioneiros palestinianos detidos por Israel — incluindo alguns condenados por crimes graves.
Além disso, Israel deverá retirar parte das suas tropas de Gaza, deslocando-as para linhas previamente definidas com supervisão internacional. Em contrapartida, Hamas compromete-se a suspender todas as operações militares e a permitir a entrada de ajuda humanitária, sob controlo de organizações internacionais e países mediadores.
De acordo com fontes diplomáticas, o acordo foi resultado de intensas negociações secretas nas últimas semanas, com a participação direta de Egito, Catar e Turquia, que atuaram como mediadores entre as partes. A proposta final, apelidada de “Trump Peace Framework”, estabelece ainda a criação de uma administração transitória tecnocrática em Gaza, responsável pela gestão civil e pela reconstrução da região, até que novas estruturas políticas sejam definidas.
Apesar da euforia inicial, especialistas alertam que o acordo ainda está longe de ser definitivo. Trata-se apenas da “primeira fase” de um plano mais amplo, cujos detalhes das etapas seguintes ainda não foram divulgados. Questões cruciais — como o desarmamento total do Hamas, o controlo fronteiriço, e o futuro estatuto político de Gaza — permanecem sem consenso.
O governo israelense confirmou a existência do acordo, mas frisou que “a implementação dependerá do cumprimento rigoroso das condições de segurança”. Já líderes do Hamas declararam que o entendimento representa “uma vitória política e humanitária para o povo palestiniano”, mas que o movimento “não abrirá mão da resistência enquanto a ocupação não terminar”.
Para a população de Gaza, porém, o significado é imediato e humano: silêncio após meses de explosões e uma frágil esperança de reconstrução. “Não sei se vai durar, mas esta noite dormimos sem medo”, disse um morador à agência Reuters.
O acordo poderá ser o primeiro passo de um processo longo e incerto, mas marca um ponto de viragem no conflito. O mundo observa com cautela se, desta vez, a paz conseguirá resistir à história de desconfiança e violência que há décadas assombra israelenses e palestinianos.
Dois cidadãos estrangeiros, um homem de 44 anos e uma mulher de 29 anos, foram detidos hoje na zona de Boliqueime (concelho de Loulé, distrito de Faro), sob suspeita de estarem envolvidos numa rede de tráfico de pessoas operando em território espanhol.
A operação foi executada pela Polícia Judiciária (PJ), em estreita colaboração com as autoridades espanholas — nomeadamente os Mossos d’Esquadra (na Catalunha) e a Guardia Civil.
Os mandados de detenção obedecem a mandados europeus (MDE) e a uma decisão europeia de investigação (DEI) emitidos por Espanha.
Em paralelo às detenções em Portugal, foram realizadas buscas domiciliárias em diversas províncias espanholas: Lérida, Navarra e Guipúzcoa.
Durante as buscas, as autoridades encontraram diversos elementos que podem estar relacionados com os crimes investigados, entre os quais:
Instrumentos considerados relevantes para a investigação;
Estupefacientes: em particular, canábis em fase de plantação;
Um número significativo de munições para armas de fogo de calibre proibido;
Até ao momento, não há confirmação oficial acerca da nacionalidade dos suspeitos nem do tipo de exploração a que as pessoas traficadas se destinavam (trabalho forçado, sexual, entre outros).
O caso está sob jurisdição do DIAP de Faro, e será analisado um pedido de extradição para Espanha. O processo deverá revelar mais pormenores à medida que os inquéritos avançam.
Um homem de 49 anos faleceu no Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, após ter sido administrada penicilina (ou antibiótico relacionado), apesar de o histórico clínico indicar que era alérgico.
Inicialmente, tanto o médico responsável pela prescrição quanto o enfermeiro que administrou o medicamento foram absolvidos no tribunal de primeira instância. Contudo, após recurso interposto pelo Ministério Público e pela família da vítima, a Relação do Porto condenou-os por crime de ofensa à integridade física por negligência.
A sentença impôs uma multa de 900 euros e uma indenização de 25 mil euros ao filho da vítima. Essa decisão foi agora confirmada pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Segundo os autos, o paciente havia sido vítima de um acidente de viação em 4 de janeiro de 2015, no IC5, em Vila Real. Após o tratamento inicial, foi transferido para a ULS de Matosinhos, e ali foi-lhe prescrito um antibiótico com base em penicilina, sem que fossem consultados os registos clínicos do hospital anterior — onde constava a sua alergia.
Depois da administração do medicamento, o homem teve dificuldades respiratórias, sofreu paragem cardiorrespiratória e veio a falecer.
Ativistas da flotilha humanitária terão de pagar o custo da viagem de regresso a Portugal, segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O Governo português mandou uma fatura de reembolso para os quatro ativistas portugueses que foram detidos por Israel e depois repatriados, incluindo a deputada e líder do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua.
Segundo a tutela, “por razões logísticas e de ordem prática”, o Estado adiantou o valor das passagens, mas agora solicitou formalmente que os custos da viagem sejam ressarcidos pelos quatro cidadãos.
Em reação, Mortágua aceitou pagar a fatura, mas criticou fortemente o Governo: “um governo decente mandaria a fatura ao genocida”.
Ela também reforçou que o destino da missão era Gaza — não Israel, “para onde fomos levados ilegalmente”.
Durante uma ação de campanha autárquica em Leiria, Mortágua afirmou que esperava “mais decência e dignidade” das instituições portuguesas.
Até ao momento, o valor exato da fatura não foi oficialmente divulgado.
O craque português tornou-se o primeiro futebolista da história a ultrapassar a marca de mil milhões de euros em fortuna pessoal, segundo a Bloomberg! 🏆🇵🇹
Com uma carreira brilhante e contratos milionários — do Manchester United ao Real Madrid, Juventus e agora no Al Nassr, na Arábia Saudita — Ronaldo soma ganhos impressionantes tanto dentro como fora do relvado.
👕 Dono da marca CR7, com linhas de roupa, perfumes, ginásios e hotéis, Cristiano construiu um verdadeiro império global 🌍.
O contrato atual no Al Nassr, avaliado em cerca de 400 milhões de dólares, foi determinante para alcançar este marco histórico.
🔥 Assim, junta-se ao restrito grupo de desportistas bilionários, onde já estão nomes como Tiger Woods e Michael Jordan.
Durante o fórum Valdai, o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, fez uma menção inesperada à capital portuguesa, Lisboa, enquanto defendia que a Rússia não possui drones capazes de atingir a cidade.
Segundo relatos da imprensa, ao ser questionado se se tratava de uma piada, Putin respondeu: “Não é uma piada, é um aviso”.
Em resposta à inquietação suscitada pela referência a Portugal, ele disse ainda: “Quando somos avisados, estamos armados.”
Apesar da acusação de histeria por parte da Europa frente aos recentes incidentes com drones, o presidente russo garantiu que seu país não tem drones que possam chegar a Lisboa e que não considera a cidade um alvo.
A declaração surge em um momento de tensão e provoca especulações: teria sido uma provocação retórica para gerar repercussão internacional - ou um sinal estratégico velado?
Analistas sugerem que mesmo quando afirma não ter capacidade de atingir uma cidade como Lisboa, evocando o tema pode servir como gesto simbólico, ampliando o medo e a atenção mediática.
🔍 Análise crítica
A fala de Putin mistura ironia, provocação e ambiguidade. Ao negar capacidade ofensiva contra Lisboa, mas ainda assim afirmar que não é piada, está a gerar incerteza.
Em temas de geopolítica, especialmente em cenários de conflito ou tensão, mensagens simbólicas podem ter peso político e psicológico, mesmo sem respaldo real.
A mídia portuguesa já repercute a notícia sob títulos como “Putin garante não ter drones que cheguem a Lisboa” RTP ou “Não temos alvos em Lisboa” Rádio Renascença.
Importa verificar a autenticidade do vídeo, o contexto completo da declaração, a tradução, e possíveis cortes ou edições. Em geral, notícias com fortes repercussões merecem confirmação por várias fontes independentes.
O cantor porto-riquenho Bad Bunny foi anunciado como o headliner do espetáculo de intervalo do Super Bowl LX, que acontece a 8 de fevereiro de 2026, no Levi’s Stadium, em Santa Clara, Califórnia.
A NFL confirmou a parceria com Apple Music e Roc Nation, empresa de Jay-Z, que volta a produzir o espetáculo.
“O que sinto vai além de mim mesmo. Isto é para o meu povo, a minha cultura e nossa história”, - declarou Bad Bunny após o anúncio.
Será a primeira vez que um artista latino masculino lidera sozinho o show de intervalo - um marco na história do evento televisivo mais visto do planeta.
A escolha é também uma homenagem à força cultural do público latino nos Estados Unidos. Jay-Z descreveu o cantor como “uma ponte entre gerações e idiomas, que une o mundo através da música”.
Bad Bunny, nascido Benito Antonio Martínez Ocasio, é conhecido por misturar reggaeton, trap e influências tropicais, e por abordar temas sociais e políticos.
Em várias entrevistas, criticou políticas migratórias e exaltou a identidade porto-riquenha. Essa postura gerou apoio massivo de fãs - mas também resistência em grupos conservadores norte-americanos, incluindo apoiantes de Donald Trump.
A notícia foi revelada durante o Sunday Night Football, num anúncio surpresa da NFL.
Jay-Z teria ligado ao artista para o convidar enquanto ele treinava:
“Quando desliguei o telefone, fiz 100 pull-ups seguidos”, contou rindo.
O espetáculo está a ser produzido pela mesma equipa que coordenou os shows de Rihanna (2023) e Usher (2024).
Bad Bunny participou como convidado no Super Bowl LIV (2020), ao lado de Shakira e Jennifer Lopez.
Ele é também co-proprietário dos Cangrejeros de Santurce, equipa de basquetebol de Porto Rico.
Após o anúncio, vozes políticas mais à direita criticaram a NFL, acusando-a de “politizar” o evento.
Teorias conspiratórias sobre um suposto boicote surgiram nas redes, mas a NFL já confirmou que o espetáculo “segue inalterado e com entusiasmo máximo”.
Enquanto isso, os fãs celebram: vídeos com a hashtag #BadBunnySuperBowl ultrapassaram 120 milhões de visualizações em menos de 24 horas no TikTok. Com visuais grandiosos, coreografias explosivas e mensagens sociais, espera-se que o show seja um dos mais falados e mais vistos da história da NFL.
O artista já prometeu “um espetáculo que vai unir o mundo pela música — e pelo orgulho latino”.
Os preços dos combustíveis devem baixar: espera-se que o preço da gasolina caia cerca de 0,5 cêntimos por litro e o do gasóleo cerca dA partir de segunda-feira, o preço da gasolina deverá baixar cerca de 0,5 cêntimos por litro e o do gasóleo cerca de 2 cêntimos.
📍 Motivo: queda nas cotações do Brent e estabilização do euro face ao dólar..
Mariana Mortágua, líder do Bloco de Esquerda, encontra-se numa cela com mais 12 pessoas e afirma ter passado 48 horas sem comida nem água, segundo mensagem transmitida à família via cônsul português.
O relato foi divulgado nas redes sociais por membros do partido e apoiantes, descrevendo que os detidos “não foram bem tratados” e enfrentaram privação de necessidades básicas.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português confirmou que foram registadas “queixas várias” e que, embora os detidos estejam “bem de saúde” em termos gerais, houve condições difíceis durante a chegada ao centro de detenção.
Fontes oficiais do governo revelaram que no momento em que os ativistas estavam no porto, relataram ter estado sem água por um período considerável. No centro de detenção, segundo o MNE, havia água, mas sua potabilidade é questionada.
A embaixadora de Portugal em Israel, Helena Paiva, visitou os portugueses detidos e protestou junto às autoridades israelitas, exigindo esclarecimentos sobre as condições registradas.
As autoridades israelitas informaram que os quatro portugueses detidos - entre eles Mariana Mortágua, Sofia Aparício, Miguel Duarte e Diogo Chaves - aceitaram ser “deportados voluntariamente e imediatamente”.
A prisão onde estão detidos está localizada em Ketziot, no deserto de Negev, região reconhecida por condições severas e uso frequente para detenção de ativistas e presos políticos.
A poucos dias do decisivo confronto com o FC Porto, marcado para domingo no Dragão, o Benfica enfrenta um contratempo inesperado: um surto viral que está a afetar vários jogadores e membros da equipa técnica.
De acordo com fontes da imprensa desportiva, os principais relatos são de dores de cabeça e dores no corpo entre os afetados. Alguns atletas, segundo o jornal O Jogo, nem sequer compareceram no treino desta sexta-feira.
A equipa médica do clube está a seguir de perto os casos, procurando avaliar quem poderá recuperar a tempo.
Há também relatos de que a estrutura técnica está afetada - não só entre jogadores - o que acrescenta complexidade na preparação da equipa para o clássico.
José Mourinho, treinador do Benfica, já tinha admitido sintomas gripais depois do jogo com o Chelsea, embora não necessariamente relacionados com o surto atual. Em entrevista, ao questionarem-no sobre o “desfecho perfeito” num jogo, chegou a dizer: “Ganhar, não ter de fazer a imprensa e ir para a cama, que estou cheio de febre.”
No canal NOW, Rui Costa (presidente do clube) falou também da preparação para este duelo e reconheceu que não tem sido uma “semana fácil” para a equipa, mas reafirmou confiança na evolução observada nos treinos.
Este surto impõe uma incógnita significativa: até que ponto o Benfica conseguirá montar um plantel competitivo para o Dragão? Além disso, há especulações sobre a possibilidade de adiar o jogo - embora o clube não pareça inclinado a fazê-lo, segundo apurações.
O regulamento da Liga Portugal estabelece que um jogo só pode ser adiado em circunstâncias especiais, como quando um clube não tiver, comprovadamente, pelo menos 13 jogadores disponíveis (incluindo um guarda-redes), e em casos de doenças contagiosas, a incapacidade de jogar deve ser atestada por médico do Serviço Nacional de Saúde. No entanto, nas informações públicas até ao momento, não há confirmação oficial de que o Benfica recorrerá a esse mecanismo.
Importa também lembrar que o Benfica já conta com ausências por lesão ou outras circunstâncias antes mesmo desta virose. Entre os jogadores que não poderão ser convocados para o clássico estão Manu Silva, Bruma, Alexander Bah, Nuno Félix. Além disso, Gianluca Prestianni está ao serviço da seleção da Argentina no Mundial de sub-20.
A humorista Joana Marques foi absolvida no processo de 1,1 milhões de euros movido pelos irmãos Nelson e Sérgio Rosado (Anjos). A decisão foi proferida pelo Juízo Central Cível de Lisboa, que considerou a ação “totalmente improcedente” e deixou claro que a sátira da comediante se enquadra no exercício da liberdade de expressão.
Em causa estava a edição humorística que Joana Marques fez em 2022, juntando a atuação dos Anjos no MotoGP de Portimão com imagens de jurados do programa Ídolos. Os músicos alegaram danos de imagem, cancelamentos de espetáculos e perdas financeiras, reclamando uma indemnização milionária.
Sobre os prejuízos:
“Não ficou demonstrado qualquer nexo de causalidade entre o vídeo publicado e a alegada perda de espetáculos, contratos ou patrocínios.”
Sobre o caráter do vídeo:
“A publicação em apreço constitui uma crítica de natureza humorística, bastante moderada, não apta a gerar a onda de comentários ofensivos que se verificou.”
Sobre os comentários negativos nas redes:
“Não é possível imputar à ré a responsabilidade pelos comentários depreciativos de terceiros. A visualização do vídeo apenas acentua que este não tinha potencial para alimentar ódio ou censura.”
Sobre a transmissão do hino:
“Os erros técnicos da emissão do MotoGP não podem ser imputados à ré, mas sim à empresa responsável pela captação audiovisual.”
Sobre a liberdade criativa:
“A ré exerceu o seu direito à liberdade de expressão e criação humorística, ainda que a sua crítica possa ter desagradado aos autores.”
A juíza sublinhou ainda que, mesmo admitindo que a montagem possa ter dado origem a interpretações negativas, isso “não basta para se concluir pela responsabilidade da ré”.
A decisão condena os Anjos ao pagamento das custas processuais, que podem ascender a 31 mil euros.
Os Anjos emitiram comunicado lamentando a decisão, mas afirmando que não irão recorrer:
“Não houve respeito pelo nosso trabalho. Ainda assim, acreditamos na justiça e seguimos em frente com a nossa carreira.”
Joana Marques não comentou em detalhe à saída do tribunal, mas foi vista sorridente, sinalizando alívio e vitória.
O acórdão tem cerca de 37 páginas.
O tribunal reconhece que a edição humorística pode ter “maltratado” a música do Hino Nacional, mas considerou esse aspeto irrelevante para efeitos de responsabilidade civil.
Esta sentença pode marcar precedente em futuros processos sobre sátira, imagem e redes sociais.
A Paris Fashion Week Spring/Summer 2026 (SS26) foi palco de um momento inesperado que agitou tanto o mundo da moda como da música: a aparição da misteriosa artista HorsegiirL, conhecida pela sua máscara de cavalo, sentada no front row ao lado de Paris Jackson durante o desfile da Stella McCartney.
O desfile de Stella McCartney, marcado por uma fusão entre sustentabilidade, luxo e minimalismo, já tinha atenção garantida. Mas foi a presença insólita de HorsegiirL que dominou conversas nas redes sociais. Fotografias partilhadas no Instagram e em revistas internacionais mostraram Paris Jackson num look vibrante em vermelho, com a figura mascarada ao seu lado, criando uma dupla improvável que se tornou viral instantaneamente.
HorsegiirL, também conhecida como Stella Stallion (nome nunca confirmado), é uma DJ e produtora alemã que ganhou notoriedade nas redes sociais com a sua estética única: uma máscara de cavalo que nunca retira em público.
Oriunda de Berlim, está associada a géneros como happy hardcore e UK hardcore.
Entre os seus singles mais conhecidos está “My Barn My Rules”, que se tornou um fenómeno no TikTok.
Em entrevistas a revistas como a Vogue UK, brinca ao afirmar ser “meio humana, meio cavalo”, numa metáfora artística sobre identidade e liberdade.
A sua estética equestre alinha-se com a tendência “horse girl”, cada vez mais explorada na moda, e que resgata o fascínio cultural pelos cavalos, a natureza e o imaginário rural.A aparição na Paris Fashion Week marca uma nova etapa no percurso da artista, que até aqui circulava sobretudo em palcos de música eletrónica e plataformas digitais. Ao ser colocada lado a lado com Paris Jackson — ícone da geração Z e presença frequente no circuito de moda —, HorsegiirL cruzou fronteiras entre música, performance e estilo, reforçando o seu estatuto de figura cult.
Mistério: nunca foi vista sem máscara em público.
Narrativa própria: fala em “vida no celeiro” como parte da sua história.
Viralidade: transforma o inusitado em identidade, conquistando fãs pela estranheza e criatividade.
Moda e cultura pop: agora, além da música, começa a ocupar espaço nas grandes passarelas.
Durante quase uma década, um casal de nacionalidade russa tem ocupado imóveis em zonas de prestígio de Lisboa e Cascais sem pagar rendas, deixando proprietários num autêntico “pesadelo jurídico”.
Segundo a investigação da SIC, o esquema repetia-se: o casal assinava contratos de arrendamento como inquilinos legítimos, mas rapidamente deixava de pagar. Quando os donos acionavam os mecanismos legais, recorriam a expedientes jurídicos que atrasavam durante anos a execução dos despejos.
Entre os métodos usados, destacam-se pedidos de apoio jurídico, recursos sucessivos e a invocação de direitos de habitação. Em alguns casos, chegaram a subarrendar as casas sem qualquer autorização, aproveitando as lacunas do sistema.
Para os senhorios, as consequências foram pesadas: longos períodos sem rendas, custos judiciais e a impossibilidade de reaver os imóveis em tempo útil.
O caso expôs novamente as fragilidades da lei portuguesa do arrendamento e a lentidão dos tribunais, que tornam Portugal um terreno fértil para este tipo de abusos. Muitos proprietários pedem agora mudanças urgentes que permitam acelerar processos de despejo e proteger quem aluga casas de boa-fé.
Num contexto já sensível face ao custo de vida elevado, o anúncio de alterações fiscais sobre os combustíveis reacende debates e protestos: o Governo português decidiu “reorganizar” o taxamento dos combustíveis para 2025, combinando um aumento da taxa unitária do ISP (Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos) com uma descida da taxa de carbono — de modo a que, oficialmente, a carga fiscal final seria mantida “neutra” para os consumidores.
No efeito prático, a taxa do ISP sobe cerca de três cêntimos por litro de gasolina e gasóleo a partir de 1 de janeiro de 2025, enquanto a taxa de carbono, usada para penalizar emissões de CO₂, será reduzida de 81 €/ton para 67,395 €/ton.
O Governo justifica que estas alterações são uma reformulação do “mix fiscal” e garante que os portugueses “não pagarão mais impostos” nos combustíveis — ou seja, que o consumidor final não sentirá aumento de preço direto.
Mesmo assim, a oposição acusa o Executivo de falta de transparência: segundo críticos, o aumento da taxa unitária do ISP configura, sim, um novo agravamento fiscal disfarçado, contrariando promessas anteriores de manter os tributos estáveis.
Do lado das finanças do Estado, há expectativas otimistas: a reposição parcial da taxa de carbono será um dos grandes motoristas de receita adicional. Estima-se que esta medida possa gerar mais de 525 milhões de euros nos cofres públicos.
No próximo ano, a receita com o ISP (incluindo as componentes ligadas à taxa de carbono) poderá subir cerca de 21,9 %, chegando a cerca de 4,2 mil milhões de euros no total.
Entretanto, há quem alerte que, mesmo sem subida direta de preços percebida por litro, o efeito será sentido nas cadeias de produção, no aumento dos custos de transporte e na inflação em geral.
Enquanto o debate se agrava nos media e nas redes sociais, resta saber se essas promessas de neutralidade fiscal resistirão às pressões do mercado, das cotações internacionais dos combustíveis e dos custos logísticos — fatores que, historicamente, escapam ao controle direto do Governo.
Um estudo da Universidade de Genebra (Unige), publicado na revista Discover Public Health, concluiu que crianças e adolescentes que têm controlo parental ativo nos telemóveis apresentam melhores hábitos de sono e mais disciplina no estudo.
A investigação, realizada através de questionários a 329 alunos, analisou a relação entre o uso de dispositivos móveis, o tempo de ecrã e os efeitos na rotina diária.
Os resultados mostram que medidas simples, como a definição de horários de utilização e a limitação do acesso a certas aplicações, contribuem para uma melhor qualidade de sono e para maior rendimento escolar.
Segundo os investigadores, o objetivo não é restringir em excesso, mas equilibrar: promover um uso saudável das tecnologias, sem prejudicar o descanso e a concentração nos estudos.
Diversos estudos têm alertado para os efeitos da utilização prolongada do telemóvel, sobretudo à noite, na redução da qualidade do sono em crianças e adolescentes. O trabalho da Universidade de Genebra reforça esta evidência e aponta o controlo parental como uma ferramenta eficaz.
O estudo sugere que famílias que estabelecem regras claras de uso do telemóvel conseguem rotinas mais estáveis, com benefícios diretos no bem-estar e no desempenho escolar dos jovens.
Uma escola secundária do distrito de Viseu vive um período de profunda consternação, após a sucessão de tentativas de suicídio que envolve quatro alunos. Dois deles, ambos de 16 anos, chegaram a fazer um pacto de morte que só não se concretizou graças à intervenção da mãe de um dos rapazes, que percebeu mudanças no comportamento do filho e alertou o INEM.
Naquela noite, o jovem confessou que tinha tudo preparado para pôr fim à vida e que, em conjunto com o colega, planeava morrer. Mensagens de despedida já estavam escritas. A intervenção rápida da família e das autoridades acabou por travar a tragédia iminente.
O caso soma-se a um quadro já preocupante no mesmo agrupamento escolar: em maio, um aluno suicidou-se no final do ano letivo; em setembro, outro tirou a própria vida logo no arranque das aulas. A comunidade escolar fala em “choque” e em “um efeito dominó difícil de compreender”.
As autoridades já abriram investigação. O Núcleo de Investigação Criminal da GNR (NIC) está a apurar se existe ligação entre os casos e se fatores como bullying, consumo de álcool ou drogas, ou até a influência de jogos perigosos online poderão ter desempenhado um papel.
O diretor do agrupamento, António Luís Ferreira, confirmou que foram mobilizadas equipas multidisciplinares — psicólogos, técnicos de saúde e apoio especializado — para trabalhar não só com os alunos, mas também com professores e famílias. O Ministério da Educação tem sido informado dos desenvolvimentos, embora a direção evite revelar detalhes para não comprometer o trabalho dos especialistas.
Ainda assim, há pais que criticam a falta de comunicação clara e pedem mais transparência e apoio imediato. “Não podemos fingir que não está a acontecer nada”, desabafou um encarregado de educação, sublinhando que a omissão apenas aumenta a ansiedade entre famílias e alunos.
Enquanto a investigação prossegue, fica a certeza de que a comunidade escolar enfrenta uma crise sem precedentes. Especialistas sublinham que sinais como mudanças de comportamento, consumo de substâncias ou isolamento devem ser levados a sério e acompanhados desde cedo.
O caso de Viseu torna-se, assim, um alerta nacional: quando o silêncio e a dor se instalam nos corredores de uma escola, toda a comunidade tem de estar preparada para agir.
Um professor de Grândola foi suspenso por 150 dias depois de proferir comentários considerados ofensivos a alunas durante as aulas, incluindo a frase: “Davas uma boa atriz de filmes pornográficos”.
O caso remonta ao 1.º período do ano letivo 2018/2019, em aulas do curso profissional. Num primeiro episódio, perante a turma de Hortofruticultura (9.º CEF – Operador Agrícola), o docente disse a uma aluna de 14/15 anos que “tinha corpo para ser capa da Playboy”. Noutro momento, durante uma aula prática com o 10.º TPA – Técnico de Produção Agropecuária, dirigiu-se a outra estudante afirmando que daria “uma boa atriz porno”.
As frases foram proferidas em sala de aula e até à porta da escola, diante de colegas que testemunharam os episódios, gerando de imediato mal-estar.
O professor considerou a sanção aplicada pelo Ministério da Educação exagerada e levou o caso à justiça. Contudo, tanto o Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra como o Tribunal Central Administrativo do Norte confirmaram a suspensão, entendendo que o comportamento violava os deveres profissionais de respeito e dignidade para com os alunos.
O caso reacende o debate sobre os limites de conduta dos docentes e a necessidade de garantir que a sala de aula é um espaço de segurança e respeito, especialmente para estudantes menores.
Portugal voltou a mexer na Lei dos Estrangeiros depois de semanas de polémica e impasse político. A primeira versão, assinada pelo Primeiro-Ministro e pelo Chega, foi alvo de duras críticas e acabou travada no Tribunal Constitucional, que considerou algumas normas inconstitucionais, sobretudo nas regras para o reagrupamento familiar e no acesso à regularização por via judicial.
Para evitar um novo bloqueio, o Governo apresentou agora uma nova versão da lei, aprovada no Parlamento, que mantém a linha de endurecimento do regime migratório, mas introduz ajustes para cumprir os limites constitucionais.
Entre as mudanças estão a eliminação da regra dos dois anos de espera para reagrupamento familiar quando há filhos menores, a criação de prazos máximos para decisões da Agência de Migração e Asilo, e a exigência de condições de alojamento adequadas para quem pede a reunião da família em Portugal.
Por outro lado, a lei acaba definitivamente com a chamada “manifestação de interesse”, mecanismo usado por milhares de imigrantes que entravam como turistas e regularizavam depois a sua situação — e restringe o visto de procura de trabalho apenas a profissionais altamente qualificados.
A aprovação desta versão surge assim como uma tentativa de equilibrar o controlo migratório com os direitos fundamentais, após a contestação pública, política e judicial que deixou claro que a lei anterior não passaria sem alterações.
Na quarta-feira, 1 de outubro de 2025, as forças israelitas interceptaram embarcações que integravam a Flotilha Global Sumud, uma missão humanitária com destino à Faixa de Gaza. Entre os participantes estavam Mariana Mortágua, coordenadora nacional do Bloco de Esquerda, e Sofia Aparício, atriz e modelo portuguesa.
Logo após a intercepção, os ativistas perderam comunicação: Mortágua divulgou vídeo onde afirmava que telemóveis foram jogados à água e que militares solicitaram falar com o capitão da embarcação. A ligação terminou abruptamente.
Fontes do Governo português confirmam que está em curso apoio consular: os detidos terão acompanhamento diplomático e serão tratados com dignidade. O Ministério dos Negócios Estrangeiros afirma que os portugueses foram acompanhados desde o início da missão.
A mobilização já começou: manifestações foram convocadas em frente à Embaixada de Israel em Lisboa e em outras cidades portuguesas, exigindo a liberdade imediata dos ativistas.
Este episódio reacende o debate sobre os perigos das ações humanitárias marítimas e os limites do bloqueio naval imposto por Israel à Faixa de Gaza.
Em liberdade desde junho, depois de três anos de prisão por tráfico de droga, Vítor Soares, conhecido como Vító, surpreendeu tudo e todos ao pedir em casamento Sónia de Jesus, também ex-concorrente de reality shows. O enlace estava marcado para 14 de julho e os preparativos já estavam em marcha.
Mas, segundo o Correio da Manhã, o conto de fadas virou desilusão: o casamento foi cancelado e o casal já não está junto. Fontes próximas garantem que foi Vító quem decidiu terminar a relação, deixando os fãs incrédulos.
A relação, que sempre deu que falar dentro e fora dos reality shows, volta agora às manchetes — desta vez pelo fim inesperado.
A SAD do F. C. Porto apresentou, esta quarta-feira, as contas oficiais da última época à CMVM e fez história: 39,2 milhões de euros de lucro líquido, o maior resultado positivo de sempre do clube.
O valor representa uma viragem radical face ao exercício anterior, quando tinha sido registado um prejuízo de 21 milhões de euros. A administração, liderada por André Villas-Boas, destacou que este marco “confirma a sustentabilidade da sociedade” e abre portas para maior capacidade de investimento em reforços e estabilidade financeira.
O que explica o recorde?
Transações milionárias no mercado de transferências;
Receitas da Liga dos Campeões, que reforçaram significativamente os cofres;
Gestão financeira mais apertada, com cortes em despesas estruturais;
Apoio consistente da massa associativa e parceiros comerciais.
O feito não demorou a gerar comentários fora do Dragão. Adeptos rivais, sobretudo de Benfica e Sporting, já começaram a comparar a gestão azul e branca com a dos seus clubes, prevendo novos duelos não apenas em campo, mas também nas finanças.
No universo portista, o ambiente é de celebração: muitos adeptos veem neste lucro um sinal de que o clube “voltou a crescer”, tanto desportiva como economicamente.
O anúncio surge num momento em que o Porto procura reforçar o plantel para a nova temporada e solidificar a sua posição no futebol europeu. Esta “folga financeira” poderá traduzir-se em maior competitividade frente aos eternos rivais.
Hoje, 1 de outubro de 2025, o famoso festival de cerveja Oktoberfest foi interrompido durante algumas horas nesta quarta-feira, depois de uma explosão numa zona residencial do norte da cidade gerar uma ameaça de bomba relacionada ao evento.
Durante a madrugada, um incêndio seguido de explosões foi registrado numa residência no bairro de Lerchenau, em Munique.
No local, foram encontrados dispositivos suspeitos e mecanismos tipo armadilhas (booby traps).
Também foi descoberta uma carta do suspeito, com uma ameaça “não específica” envolvendo o Oktoberfest.
A polícia localizou o autor dos disparos — um homem de 57 anos, de Starnberg — que acabou por cometer suicídio perto de um lago.
A sua família foi gravemente afetada: o pai de 90 anos foi encontrado morto no local; a mãe (81 anos) e a filha (21 anos) foram feridas e hospitalizadas.
Diante da ameaça, o recinto do Oktoberfest foi fechado temporariamente para inspeção de segurança.
Mais de 500 agentes, cães farejadores (25 unidades) e equipes antiexplosivos foram mobilizados para vasculhar o local.
À tarde, as autoridades anunciaram que não foram encontradas evidências concretas de explosivos no recinto, autorizando a reabertura do festival às 17h30.
Organizadores asseguraram que bilhetes e tokens previamente adquiridos permanecem válidos.
Segundo fontes policiais, o incidente tem relação com uma disputa familiar — possivelmente ligada a um conflito de paternidade ou herança.
Não há indícios até agora de motivações políticas ou terrorismo.
O Oktoberfest tradicionalmente atrai milhões de visitantes e é símbolo da cultura bávara.
Este caso revive memórias sombrias: em 1980, um atentado no Oktoberfest custou 13 vidas.
Autoridades afirmam que o momento de alerta e a mobilização rápida impediram que qualquer risco se propagasse aos visitantes.
Um ataque brutal abalou o Barreiro ao fim da tarde desta terça-feira, quando um jovem de 19 anos foi esfaqueado três vezes na zona da omoplata após tentar defender-se de um roubo de telemóvel dentro de um autocarro.
O episódio ocorreu por volta das 18h40, na Avenida da Escola dos Fuzileiros Navais, em frente ao quartel dos Bombeiros Voluntários do Barreiro.
Os suspeitos, dois jovens também de 19 anos, abordaram a vítima com uma faca exigindo o aparelho. Como a vítima resistiu, os agressores desferiram os golpes.
A vítima foi socorrida e transportada para o Hospital do Barreiro, onde foi assistida e considerada fora de risco de vida.
Os suspeitos foram imediatamente intercetados e detidos pela PSP do Barreiro no local. A investigação está a cargo da PSP local, que comunicou os factos às autoridades competentes.
Este caso renova o alerta para a segurança nos transportes públicos, evidenciando que atos violentos podem ocorrer mesmo em locais normalmente considerados mais seguros e em plena via pública.
A missão denomina-se Global Sumud Flotilla (Flotilha Global Sumud).
O objetivo anunciado é romper o bloqueio naval imposto por Israel à Faixa de Gaza, entregando ajuda humanitária direta e simbólica.
Na flotilha participam mais de 40 embarcações civis e cerca de 500 pessoas: ativistas, parlamentares, advogados, jornalistas, entre outros.
Entre os nomes de destaque figura a ativista climática Greta Thunberg.
Também há participantes portugueses: Mariana Mortágua (líder do Bloco de Esquerda), a atriz Sofia Aparício e o ativista Miguel Duarte.
Andamento da missão e zona de risco
Na manhã desta terça-feira, a flotilha emitiu um alerta: declarou ter entrado numa “zona de risco elevado”, um trecho em águas internacionais em que navios de ajuda anteriores já foram interceptados ou atacados.
A flotilha relata um aumento da atividade de drones sobre as embarcações, como uma estratégia de intimidação.
Também foram relatadas manobras perigosas de embarcações não identificadas próximas à flotilha, que por pouco não colidiram com os navios principais.
Segundo o ativista Miguel Duarte, os barcos já atravessaram pontos onde missões anteriores foram paradas. Ele estima que estão a cerca de 110 milhas náuticas de Gaza.
Israel declarou publicamente que está preparado para interceptar a flotilha, usar navios de guerra e comandos navais, se necessário.
Há relatos de manobras “agressivas” de embarcações militares israelitas circulando a flotilha enquanto ela se aproxima de Gaza.
Alegadamente, drones já lançaram “granadas atordoadoras” ou explosivos leves sobre as embarcações da flotilha. Embora não haja relato confirmado de vítimas, os danos materiais são mencionados.
Bloqueios marítimos são controversos no direito internacional. Os organizadores da flotilha argumentam que o bloqueio de Gaza é ilegal, pois impede o acesso humanitário à população.
Este tipo de missão lembra incidentes anteriores: por exemplo, a flotilha “Mavi Marmara” em 2010 terminou em confronto e mortes.
No passado recente, uma embarcação chamada Conscience foi alvo de ataque por drones em águas internacionais ao largo de Malta, sem feridos confirmados, mas com danos no navio.
A flotilha resistiu a propostas de descarregar a ajuda em portos terceiros (ex: Chipre) como alternativa para evitar confrontos. Os organizadores rejeitaram estas opções, dizendo que perderia o simbolismo e a impessoalidade da ação.
A embarcação leva apenas ajuda simbólica, em quantidade limitada, porque o foco não é tanto o volume como a visibilidade da ação.
Em missões passadas, houve denúncias de sabotagem antes da partida: hélices amarradas, contêineres adulterados, etc.
A flotilha é considerada a maior operação civil marítima anti-bloqueio já organizada em seu tipo.
A polícia atendeu a um pedido de verificação de bem-estar (welfare check) numa casa alugada (listada em Airbnb) em Kenmore Hills, perto de Brisbane, onde encontraram o corpo de uma mulher de 54 anos e de uma menina de 8 anos.
Os corpos foram localizados dentro da propriedade.
O caso está sendo investigado como um possível murder-suicide (homicídio seguido de suicídio).
A mulher foi identificada como Dr. Tiffany Wilkes, anestesista de Brisbane, que estaria com licença médica por motivos de saúde mental.
A propriedade era de luxo, com 4 quartos, piscina tipo “infinity” e descrita como casa espaçosa em anúncio Airbnb.
Câmeras de vigilância mostraram Dr. Wilkes levando o lixo para fora do imóvel no dia anterior ao descobrimento dos corpos.
A casa estava listada por mais de AUD 1.000 por noite e já foi removida dos sites de aluguel após o incidente.
As autoridades afirmaram que não há ameaça contínua ao público.
Com dias mais curtos, temperaturas amenas e paisagens pintadas em tons de dourado e vermelho. É também a altura ideal para abrandar o ritmo e tirar uns dias para si. Uma escapadela de fim de semana pode ser tudo o que precisa para recarregar energias — sozinho, em casal, em família ou com amigos.
Se procura inspiração, deixamos-lhe 6 ideias de destinos em Portugal que combinam conforto, natureza e cultura.
1. CASA AGRÍCOLA DA LEVADA ECO VILLAGE - DOURO
Oferece uma experiência focada no contato com a natureza, com passeios a pé ou de bicicleta pelos seus jardins e florestas, e a possibilidade de explorar as vinhas do Vale do Douro circundante. Além da beleza paisagística, é possível visitar o mercado em Vila Real e a histórica Casa de Mateus, ou até mesmo fazer um passeio de barco no Vale do Douro.
O outono proporciona a beleza das cores das árvores e a tranquilidade da natureza, com o ar perfumado pelas flores e frutos da estação.
2. QUINTA DE VENTOZELO - DOURO
Oferece experiências ligadas à vindima e colheita de azeitona, com provas de vinhos e azeite, e um menu sazonal na Cantina de Ventozelo que valoriza o Tomate Coração de Boi do Douro, galardoado em concurso. A quinta também disponibiliza produtos da mercearia, como os seus vinhos, azeites e méis, e a visita ao centro interpretativo para descobrir a sua história.
A Cantina de Ventozelo celebra o outono com um menu que destaca os produtos da horta biológica, como o premiado Tomate Coração de Boi do Douro, refletindo o compromisso com a valorização da terra.
3. ÁGUAS DO GERÊS HOTEL - GERÊS
Oferece pacotes de alojamento com spa e refeições, como o Pacote Spa com circuito termal e massagens, e pacotes de bem-estar como o Saúde no Gerês, Repouso no Gerês e Gerês Zen, que incluem tratamentos específicos no quarto e acesso ao núcleo museológico. Os hóspedes podem também usufruir das propriedades terapêuticas das águas termais ricas em minerais, disponíveis para ingestão e em banhos de imersão, e desfrutar de passeios pela natureza no Parque Nacional Peneda-Gerês, aproveitando a beleza das paisagens outonais.
O pacote Spa de 90 minutos inclui um circuito termal, hidromassagem, massagem de jatos quentes e um duche Vichy.
4. CHÃO DO RIO - SERRA DA ESTRELA
Para desfrutar das cores vibrantes da paisagem, explorar locais como o Covão D'Ametade e o Poço do Inferno, e experimentar os Passadiços do Mondego. No próprio Chão do Rio, pode interagir com a natureza, como os animais da quinta e a piscina biológica. As casas têm lareira.
Os Passadiços do Mondego são uma excelente opção, com um percurso de quase 12 km ao longo do Rio Mondego, repleto de cascatas e pontes. Outras trilhas na região também são um convite para explorar a beleza natural da Serra.
Visite a loja de produtos regionais do Chão do Rio para conhecer e adquirir produtos da região.
5. HOTEL VILA GALÉ SERRA DA ESTRELA – SERRA DA ESTRELA
Aqui pode desfrutar da beleza natural da Rota das Faias com o seu "tapete de folhas", a beleza do Vale Glaciar do Zêzere e o Vale do Poço do Inferno, visitar a Torre da Serra da Estrela e saborear a gastronomia local com produtos como o Queijo da Serra.
6. VALE DO GAIO - ALENTEJO
Oferece um cenário natural para a prática
de atividades como pesca, caminhada e ciclismo, com paisagens que se pintam de tons outonais. A região convida a uma conexão com a natureza, oferecendo um clima mais ameno para desfrutar da beleza da paisagem e explorar o património histórico e a cultura local.
As vilas históricas e castelos da região, como a pousada no Castelo de Alvito, são ótimas para explorar e conhecer a história de Portugal.